O tempo passa, o tempo voa! E a poupança...
Nas sentenças programadas pelas mentes modernas que desfilam sobre a passarela do atual viver, habitam as mudanças de pensamento impostas pela evolução tida como natural dos seres.
A globalização, as redes de contato, a "Era do Virtual" garantem, em milésimos de segundos, a informação e a formação, nem sempre criteriosas.
E nessa explosão de conhecimento e de acesso fácil e facilitado, os estragos não são meramente filosóficos, mas se estendem aos valores, princípios e a nova forma de ver a vida acontecer.
O tempo passa, o tempo voa e... A infância tão bem vivida, decerto permitida pelos nossos ascendentes sofre uma convulsão, uma espécie de ataque epilético.
Dá uma saudade do tempo em que "o cala boca já morreu, quem manda em minha boca sou eu" era uma frase transgressiva e que hoje, bem cedo, se transforma em "cala boca e me beija";
do tempo em que a maior rede de contato era o grito esbaforido dirigido ao colega/amigo em frente ao seu portão;
do trabalho escolar feito em casa e com lanche preparado pela mãe para terminar;
de brincar de menino da rua e passar o dia todo em frente ao portão com os coleguinhas; de comer terra como se bolo fosse (em pensamento);
de aceitar com alegria os presentes dados pelos pais em datas especiais, sem imposição de vontade;
de ver o telefone (aparelho usado em residências) como "artigo de luxo";
de ser rei e rainha;
de ônibus andar;
de colar bandeirinhas e usar a noite para deitar e dormir.
Naquela tempo a ansiedade era vivida e não tolida.
A esperança era a mola propulsora do sonho em potencial.
O povo ria mais e a nação chorava menos.
E agora a súplica ao tempo, que nem sempre resgata o vento e o lugar, que não tome as lembranças que embalaram o nosso lar.
Era uma vez uma infância... Que a saudade embala sem parar: “o tempo passa, o tempo voa e a Poupança Bamerindus continua numa boa, é a poupança Bamerindus (tcha, tcha tcha) Quem lembra?
Nas sentenças programadas pelas mentes modernas que desfilam sobre a passarela do atual viver, habitam as mudanças de pensamento impostas pela evolução tida como natural dos seres.
A globalização, as redes de contato, a "Era do Virtual" garantem, em milésimos de segundos, a informação e a formação, nem sempre criteriosas.
E nessa explosão de conhecimento e de acesso fácil e facilitado, os estragos não são meramente filosóficos, mas se estendem aos valores, princípios e a nova forma de ver a vida acontecer.
O tempo passa, o tempo voa e... A infância tão bem vivida, decerto permitida pelos nossos ascendentes sofre uma convulsão, uma espécie de ataque epilético.
Dá uma saudade do tempo em que "o cala boca já morreu, quem manda em minha boca sou eu" era uma frase transgressiva e que hoje, bem cedo, se transforma em "cala boca e me beija";
do tempo em que a maior rede de contato era o grito esbaforido dirigido ao colega/amigo em frente ao seu portão;
do trabalho escolar feito em casa e com lanche preparado pela mãe para terminar;
de brincar de menino da rua e passar o dia todo em frente ao portão com os coleguinhas; de comer terra como se bolo fosse (em pensamento);
de aceitar com alegria os presentes dados pelos pais em datas especiais, sem imposição de vontade;
de ver o telefone (aparelho usado em residências) como "artigo de luxo";
de ser rei e rainha;
de ônibus andar;
de colar bandeirinhas e usar a noite para deitar e dormir.
Naquela tempo a ansiedade era vivida e não tolida.
A esperança era a mola propulsora do sonho em potencial.
O povo ria mais e a nação chorava menos.
E agora a súplica ao tempo, que nem sempre resgata o vento e o lugar, que não tome as lembranças que embalaram o nosso lar.
Era uma vez uma infância... Que a saudade embala sem parar: “o tempo passa, o tempo voa e a Poupança Bamerindus continua numa boa, é a poupança Bamerindus (tcha, tcha tcha) Quem lembra?