Olavo de Carvalho roda a baiana

Ontem numa sala do Trump Hotel, em Washington, abrindo a programação da visita de Bolsonaro aos EUA, houve um evento (com a presença de 60 pessoas) em homenagem ao escritor e guru absoluto da direita brasileira, Olavo de Carvalho. Essa homenagem foi idealizada pelo estrategistade Trump, o agitador de movimentos direitistas, o manjado Steve Brandon. O filho do presidente, deputado Eduardo Bolsonaro marcou presença na homenagem., a qual focou em críticas aos "traidores" que cercam o presidente.

No evento o escritor e guru, Olavo, ingado se estava otimista com o Brasil, afrmou: "Não, não, não. Vou ser sincero. Eu amo esse cara, o Bolsonaro. Mas ele está rodeado de traidores, eu não confio em ninguém do governo, eceto ele".

Depois devento, a jornalistas, chamou o vice-presidente General Mourão, de "Um cara idiota", ciyando a viagem do vice a Sampa.Disse mais sobre Mourão: "Desdea posse mudou de lado e é pro aborto, pro desarmamento e ro Maduro".

Sobre o governo ainda disse: "Se tudo continuar como está, já está mal. Não precisa mudar nada para ficar mal, e a continuar assim sú dura uns seis meses e acabou".

Mas foi ainda mais duro co os militares do governo: "Ele (Bolsonaro) não reage porque aquele bando de milico que o cerca é tudo um bando de cagão, quwe tem medo da mídia. Por que eles têm medo da mídia? Porque quando terminou a ditadura militar, eles viram qe estavam todos queimados com a mídia, foram para casa e decidiram agora bancar o bonzinho".

Por fim mandou brasa na imprensa: "Os jornaçistas brasileiros são, a maioria, viciados em drogas. Não estou exagerando".

É isso aí, o guru da direita chamou o vice-presidente de idiota e que mudou de lado, os generais do governo de cagões e disse que a maioria dos jornaistas são viciados em drogas. Esse sujeito deve ter as costas quentes. Procurei hje à tarde dentre amigos conservadores e de direita alguém que tivesse ldo um livro dele, nao achei. Mas deveser alguém famoso e de muito prestígio para arrotar tanta brabeza. Esermos pelo twitter. Ah, Brasil. Inté.