A fenomenologia em Suzano, Realengo, Nova Zelândia... No mundo
A fenomenologia defendida pelo matemático e filósofo irlandês Willian Hamilton (embora o método de investigação tenha sido fundado por Edmund Husserl ) como a imediata, anterior e qualquer explicação dos fatos e das ocorrências psíquicas, tem sido citada como pano de fundo para às violentas ocorrências que chocam a sociedade de modo geral. Já dizia a minha avó, no suge dos seus 60 anos: tem lenha nesss fogueira (tão simples e salutar). Numa visão fria e calculista diríamos que as consequências dessa desordem social tem uma causa e é isto que precisa ser estudado como fenômeno social. A formação de grupos nominados “clans” que cultuam a violência de forma explícita, que enxergam a miscigenação como aberraçao, que criam rituais de “adoração” das armas e que usam a tecnologia do anonimato para descrever, com frieza, o resultado de uma ação de “suicídio coletivo” antes marcada pelo assassinato em massa, demonstram a vulnerabilidade à qual estamos submetidos e, além do mais, institucionalizam estes fóruns como “página de governo (direção) disponível para consulta, onde pôde-se ler sem rodeios, a comemoração do desastre de Suzano, embora não tivesse “batido” Realengo (como se a meta fosse quanto mais mortes melhor). E a pergunta que não quer calar: o que leva uma pessoa a planejar friamente a morte dolorosa e pirotécnica de inocentes em alta escala? Tenho ouvido bastante a justificativa de que a falta de estruturação familiar é um gatilho, atrelada à educação terceirizada e ao abuso das tecnologias. Na Nova Zelândia, o ataque à Mesquita, matou 49 e deixou outros 48 feridos, alguns ainda em estado grave, por causa desta tal miscigenação cultural: a diversidade é crime fictício e quem paga é a raça humana. A intolerância, antes com foco especial para a religiosa, agora desponta sobre todas as vertentes, sendo embalada pela informação rápida e eficaz a ponto de recebermos quase que em tempo real, imagens chocantes da ação destes criminosos. E hoje acordei me perguntando, ainda procurando os culpados (como é natural) quem são estes que se submetem a esta “doutrinação” ideológica/social e o que eles têm em comum, e dentre tantas características a que mais me chamou atenção foi a de que são homens, sim gênero e logo, nova pergunta que não se esconde: será uma necessidade de gênero o poder e o status. Estaríamos nós diante de uma pm”pseudodominação” masculina. Tantas perguntas, poucas respostas, nem a fenomenologia explica. E pra terminar a primeira notícia do dia foi o assassinato de um jovem conterrâneo por seu irmão. Motivo: a mãe o tinha como predileto (pela menos em sua concepção).
A fenomenologia defendida pelo matemático e filósofo irlandês Willian Hamilton (embora o método de investigação tenha sido fundado por Edmund Husserl ) como a imediata, anterior e qualquer explicação dos fatos e das ocorrências psíquicas, tem sido citada como pano de fundo para às violentas ocorrências que chocam a sociedade de modo geral. Já dizia a minha avó, no suge dos seus 60 anos: tem lenha nesss fogueira (tão simples e salutar). Numa visão fria e calculista diríamos que as consequências dessa desordem social tem uma causa e é isto que precisa ser estudado como fenômeno social. A formação de grupos nominados “clans” que cultuam a violência de forma explícita, que enxergam a miscigenação como aberraçao, que criam rituais de “adoração” das armas e que usam a tecnologia do anonimato para descrever, com frieza, o resultado de uma ação de “suicídio coletivo” antes marcada pelo assassinato em massa, demonstram a vulnerabilidade à qual estamos submetidos e, além do mais, institucionalizam estes fóruns como “página de governo (direção) disponível para consulta, onde pôde-se ler sem rodeios, a comemoração do desastre de Suzano, embora não tivesse “batido” Realengo (como se a meta fosse quanto mais mortes melhor). E a pergunta que não quer calar: o que leva uma pessoa a planejar friamente a morte dolorosa e pirotécnica de inocentes em alta escala? Tenho ouvido bastante a justificativa de que a falta de estruturação familiar é um gatilho, atrelada à educação terceirizada e ao abuso das tecnologias. Na Nova Zelândia, o ataque à Mesquita, matou 49 e deixou outros 48 feridos, alguns ainda em estado grave, por causa desta tal miscigenação cultural: a diversidade é crime fictício e quem paga é a raça humana. A intolerância, antes com foco especial para a religiosa, agora desponta sobre todas as vertentes, sendo embalada pela informação rápida e eficaz a ponto de recebermos quase que em tempo real, imagens chocantes da ação destes criminosos. E hoje acordei me perguntando, ainda procurando os culpados (como é natural) quem são estes que se submetem a esta “doutrinação” ideológica/social e o que eles têm em comum, e dentre tantas características a que mais me chamou atenção foi a de que são homens, sim gênero e logo, nova pergunta que não se esconde: será uma necessidade de gênero o poder e o status. Estaríamos nós diante de uma pm”pseudodominação” masculina. Tantas perguntas, poucas respostas, nem a fenomenologia explica. E pra terminar a primeira notícia do dia foi o assassinato de um jovem conterrâneo por seu irmão. Motivo: a mãe o tinha como predileto (pela menos em sua concepção).