ANTAGÔNICOS
Não adianta você ficar vociferando e expurgando veneno contra este ou aquele candidato. As campanhas eleitorais já acabaram e independente de quem ganhou e como ganhou não me interessa, muito menos a declinação de sua opinião ou escárnio pessoal. O que eu quero e espero é que tirem esse maravilhoso solo pátrio a quem pertenço desse buraco que cavaram para enterrar a pobreza sem um velório descente. Um sepultamento num buraco negro sem fim, sem fundos, totalmente surreal a quem tudo engoliu quando em ação contínua se movia sorrateiramente por este universo tenebroso de uma politicagem de terceiro mundo. Uma tentativa de transformação de uma bela América em latrina às custas de um povo sofrido, trabalhador e explorado.
Não me interessa seu discurso culposo, doloso por natureza! Eu desejo luz, clarificação, cartas na mesa. Quero ver meu país sair desse buraco feito na sala de jantar, feridas abertas, frestas infectadas por parasitas oportunistas. Não me interessa suas inclinações, se por A ou por B, eu pouco me importo pelas baixarias proferidas de seu alto escalão estadista tupininquim. Quero de volta a dignidade que me foi roubada, aniquilada, por instrumentos maquineistas, por pensamentos ultrapassados, mas que ainda conseguem ludibriar os mais simples e humildes, massa de manobra por não ter como não ter outra visão que não seja o imediatismo, dentro da sua necessidade reconhecida.
Não me encanta o seu desapontamento em cantos pelos prantos em desencantos. Desejo apenas que resgatem o que nos foi roubado, pilhado, surrupiado habilmente. Tragam a família de volta, a celula mater da sociedade, resgatem a autoridade suprema dos pais, pelo bem de seus filhos, com amor, carinho, respeito, e se preciso for, com a palmada corretiva, o futuro agradece a ação do presente. Desfaçam os cartéis, o poder emana do povo, para o povo, desde que esse mesmo povo saiba reenvidicar seus direitos através de seus representantes legais. Punições exemplares para aqueles que realmente as mereçam. Não me importa o que você pense sobre o que eu penso, afinal de contas, todo penso pende para um lado, o desequilíbrio será eminente mas não permanente, até que entremos na estabilização tão almejada. De qualquer forma, semelhantes atraem semelhantes e os opostos antagonicamente também.
Não me interessa seu discurso culposo, doloso por natureza! Eu desejo luz, clarificação, cartas na mesa. Quero ver meu país sair desse buraco feito na sala de jantar, feridas abertas, frestas infectadas por parasitas oportunistas. Não me interessa suas inclinações, se por A ou por B, eu pouco me importo pelas baixarias proferidas de seu alto escalão estadista tupininquim. Quero de volta a dignidade que me foi roubada, aniquilada, por instrumentos maquineistas, por pensamentos ultrapassados, mas que ainda conseguem ludibriar os mais simples e humildes, massa de manobra por não ter como não ter outra visão que não seja o imediatismo, dentro da sua necessidade reconhecida.
Não me encanta o seu desapontamento em cantos pelos prantos em desencantos. Desejo apenas que resgatem o que nos foi roubado, pilhado, surrupiado habilmente. Tragam a família de volta, a celula mater da sociedade, resgatem a autoridade suprema dos pais, pelo bem de seus filhos, com amor, carinho, respeito, e se preciso for, com a palmada corretiva, o futuro agradece a ação do presente. Desfaçam os cartéis, o poder emana do povo, para o povo, desde que esse mesmo povo saiba reenvidicar seus direitos através de seus representantes legais. Punições exemplares para aqueles que realmente as mereçam. Não me importa o que você pense sobre o que eu penso, afinal de contas, todo penso pende para um lado, o desequilíbrio será eminente mas não permanente, até que entremos na estabilização tão almejada. De qualquer forma, semelhantes atraem semelhantes e os opostos antagonicamente também.