Reforma esquecida

Todos os poderosos do país estão defendendo a reforma da previdência. Estão em êta, fazendo cabriolas, saracoteios e dando salto solto. Os poderosos e seus capachos, além de suas marionetes. Não sou eonomista e nem expert em leis. Sou apenas um cidadão que desconfiadessa unanimidade entre os poderosos, ricos, classe política e todos os podderes constitu[idos. Sou um matuto cabreiro, desconfiado, acho que se trata de algo bom para essa turma e ruim para o ´povo. Pergunto: por que conjuntamente a essa reforma não se cria um novo tributo para taxar os ricos, as grandes fortunas, os bancos, a nomenclatura instalada nos poderes púbicos?

Vejam bem, segundo a imprensa a operação do presidente cutou 400 mil reais, é legal, a lei prevê, Lula, Dilma, ministros, governadores, prefetos e o escamabau da nomenclatura têm direito`medicina de ponta e os cofres públucos pagam tudo. É lei. Mas e nós, os que não temos a cobertura dos cofres públicos, por que anão se faz, concomitantemente, a essa reforma da previdência, uma da saúde concedendo o mesmo direito dos bons hspitais aos pobres? Por que os mais pobres têm que ficar numa espécie de corredor da morte queé o SUS? E os remediados pobrs, meu caso. Recebo por mês quase cinco mil e quatrocentos reais e tiro 30% desse valor, l.640 reais para pagar um plano de saúde. E se for hospitalizado num hospital bom tenho que pagar 25% do valor de exames e outras espesas hospítalares. É justo? or que não fazer o que se fez na Ingçaterra onde não ha medicina comercial, só a do estado, que atende a Rainha da Ingçlaterra do mesmo jeito que a comerciária? É mentira?Não, a Inglaterra é um país sério.

Sinceramente, fazer uma reforma que só pune os pequenos e nao se discutir a saúde pública é o mesmo, me desculpem a comparação, ponham na conata da revolta, que ir ao sanitário fazer o número dois e não usarpapael higiênico. Ah, Brasil.