SE EU FOSSE, MAS NÃO FUI!

Se eu fosse eleito presidente do Brasil, determinaria que a legislação fosse revista e encaminharia as mudanças necessárias para não permitir anistias fiscais, reduções e descontos para devedores. Lutaria para criminalizar severamente os que embolsam o ICMS.

Só depois gastaria tempo com a tal reforma, na qual incluiria todos os poderes. Do judiciário ao legislativo, passando pelo executivo, mas primeiro mandaria investigar onde está a contribuição mensal de cada trabalhador, quem deveria aplicá-la e não o fez.

Se os mais abastados não permitissem, 365 dias após eu renunciaria dando culpa aos impedidores da reforma, assim o mundo todo saberia.

Durante os 365, luraria por todos os segundos para que fosse permitida a concessão das universidades pública à iniciativa privada, que se encarregaria de avaliar aqueles que sendo funcionários públicos, não se esmerassem no magistério ou atividades administrativas, conforme fora a contratação.

A partir disto a cada cinco profissionais que se aposentassem a concessionária reporia quatro e o estado um, este mediante concurso público.

O corpo discente seria composto pelos bolsistas e alunos particulares. Os bolsistas, selecionados por análise sócio-econômica, esmiuçada ao máximo, para não haver maracutaia.

Já que não fui, é melhor eu ficar cuidando da hortinha, que já é o bastante para os meus 85 de QI.

ItamarCastro
Enviado por ItamarCastro em 13/03/2019
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