OSTENTAÇÃO
Crônica de:
Flávio Cavalcante
Crônica de:
Flávio Cavalcante
Tem um ditado que diz, que "Tudo que vem fácil, vai fácil". É próprio do ser humano querer aparentar uma vida de glória numa eterna fantasia, mesmo vivendo uma realidade que não condiz com a realidade que ele tenta passar para outrem.
Há pessoas que vivem na opulência e carregam na vida um fardo pesado de uma tristeza infinita. Ao passo que outros vivem mergulhados numa mar de dejetos sem nenhuma explicação. A vida parece escolher quem ela quer beneficiar, pensamento este de quem vive na ilusão de uma riqueza fantasmagórica.
Para alguns põem até em questão a existência de Deus; epigrafando aos quatro cantos do mundo uma revolta interminável de questões duvidosas; pois, não admitem sermos filhos do mesmo criador e ele permitir que passemos por situações de muitas batalhas eternas e intermináveis.
O problema do descontrole financeiro das pessoas são as próprias pessoas que querem consumir além de suas posses. O espelho é a melhor forma de consulta que a maioria dos nossos problemas são causados por nós mesmos.
Não precisa ser nenhum catedrático em economia para saber que de onde se tira e não repõe a tendência é acabar.
Assisti algumas palestras sobre o tema e a discussão no final foi prazerosa e principalmente proveitosa. O palestrante além de ter o dom da palavra, carregava um currículo de bastante experiência na área da psicologia e dava palestras na organizações.
Segundo ele, a ostentação é uma faca de dois gumes e tem uma conotação bem diferenciada na visão de quem ostenta e aquele que apenas observa e está de fora achando que aquele que gasta seu próprio dinheiro às vezes em excesso tem que dar alguma satisfação do particular para a sociedade. Resta saber onde está a enfermidade; se está naquele que gasta exageradamente ou naquele que está na vida apenas para meter o bedelho nas coisas alheias.
No começo da sua palestra ele contou um pouco da sua experiência e disse explanou que toda a sua vida dedicada à psicologia, mesmo com várias formações na área até em outros países, cada tema de uma palestra ele percebe que ainda não sabe nada sobre o ser humano pelo fato de mudar constantemente.
No tema abordado sobre a ostentação ele abordou vários caminhos inclusive interrogou algumas pessoas querendo saber o que elas achavam sobre ostentação e a maioria não conseguiu chegar com uma resposta inteligente que não fosse a crítica como se ostentar fosse coisa demoníaca, jogando ao leu o principal teor da mensagem abordada na palestra.
Na minha forma de enxergar o tema abordado pelo palestrante, há uma confusão de tamanha grandiosidade com relação à ostentação. Muitas pessoas acham que viver bem é ostentar o que não é. Acho que cabe mais no sentido da palavra, quando certas pessoas vivem uma vida além de suas posses para dar satisfação a toda uma sociedade hipócrita que adora comer sardinha e arrotar caviar. Colher os frutos de um bom plantio durante a vida é usufruir do que foi plantado em outrora com muito suor derramado é sinônimo de inteligência, não de ostentação como muitas pessoas acreditam.
Há pessoas que vivem na opulência e carregam na vida um fardo pesado de uma tristeza infinita. Ao passo que outros vivem mergulhados numa mar de dejetos sem nenhuma explicação. A vida parece escolher quem ela quer beneficiar, pensamento este de quem vive na ilusão de uma riqueza fantasmagórica.
Para alguns põem até em questão a existência de Deus; epigrafando aos quatro cantos do mundo uma revolta interminável de questões duvidosas; pois, não admitem sermos filhos do mesmo criador e ele permitir que passemos por situações de muitas batalhas eternas e intermináveis.
O problema do descontrole financeiro das pessoas são as próprias pessoas que querem consumir além de suas posses. O espelho é a melhor forma de consulta que a maioria dos nossos problemas são causados por nós mesmos.
Não precisa ser nenhum catedrático em economia para saber que de onde se tira e não repõe a tendência é acabar.
Assisti algumas palestras sobre o tema e a discussão no final foi prazerosa e principalmente proveitosa. O palestrante além de ter o dom da palavra, carregava um currículo de bastante experiência na área da psicologia e dava palestras na organizações.
Segundo ele, a ostentação é uma faca de dois gumes e tem uma conotação bem diferenciada na visão de quem ostenta e aquele que apenas observa e está de fora achando que aquele que gasta seu próprio dinheiro às vezes em excesso tem que dar alguma satisfação do particular para a sociedade. Resta saber onde está a enfermidade; se está naquele que gasta exageradamente ou naquele que está na vida apenas para meter o bedelho nas coisas alheias.
No começo da sua palestra ele contou um pouco da sua experiência e disse explanou que toda a sua vida dedicada à psicologia, mesmo com várias formações na área até em outros países, cada tema de uma palestra ele percebe que ainda não sabe nada sobre o ser humano pelo fato de mudar constantemente.
No tema abordado sobre a ostentação ele abordou vários caminhos inclusive interrogou algumas pessoas querendo saber o que elas achavam sobre ostentação e a maioria não conseguiu chegar com uma resposta inteligente que não fosse a crítica como se ostentar fosse coisa demoníaca, jogando ao leu o principal teor da mensagem abordada na palestra.
Na minha forma de enxergar o tema abordado pelo palestrante, há uma confusão de tamanha grandiosidade com relação à ostentação. Muitas pessoas acham que viver bem é ostentar o que não é. Acho que cabe mais no sentido da palavra, quando certas pessoas vivem uma vida além de suas posses para dar satisfação a toda uma sociedade hipócrita que adora comer sardinha e arrotar caviar. Colher os frutos de um bom plantio durante a vida é usufruir do que foi plantado em outrora com muito suor derramado é sinônimo de inteligência, não de ostentação como muitas pessoas acreditam.
Flávio Cavalcante