Empatia. Você pratica?
• [do grego empátheia] – Tendência de se colocar no lugar do outro, buscando sentir como se estivesse na mesma situação e circunstância experimentada pela outra pessoa.
• Faculdade de experimentar os sentimentos e a conduta de outra pessoa. A empatia, ou endopatia, diz respeito a uma vivência pela qual quem a experimenta se introduz numa situação alheia, real ou imaginária, objetiva ou subjetiva, de tal modo que aparece como se estivesse dentro dela.
Não, não tô falando de simpatia ou antipatia... É empatia mesmo. Aquela, lembra? Como? Já esqueceu? Que pena!!
Há muito tempo venho notando que as pessoas esqueceram de praticar a EMPATIA. Ou esqueceram, ou não sabem mais como é, ou
nunca souberam.
Ontem, li em algum lugar do Recanto (pode ser que tenha sido no Fórum, não sei), uma nova amiga recantista, Sunny Lóra*, escrevendo que quando criança, sentava-se numa cadeira e conversava com alguém, e ao dar a resposta, sentava-se na cadeira da frente e respondia, tentando sentir o que o amigo imaginário sentia, e até o que pensava responder.
Pensei – que bela maneira de treinar a empatia! E que bela tática (atenção, educadores) para ensiná-la à uma criança!
Sinto muita falta disso, às vezes, nas pessoas. Até nas de minha própria convivência! Talvez porque eu sempre tente tanto entender as pessoas, colocando-me no seu lugar, em determinadas circunstâncias. Como eu me sentiria em seu lugar? Ficaria magoada? Daria de ombros? Iria chorar? Seria irônica? Esqueceria?
Acho que nos falta praticar a empatia. E praticar muito! Pensar, ou lembrar, que a outra pessoa também sente, também tem conflitos internos, (às vezes idênticos aos nossos), também chora, também tenta se corrigir, também erra, enfim!
Penso que quando (e se um dia), isso se tornar comum (a prática da empatia), presenciaremos menos desentendimentos, menos “guerras de vaidades”, menos discussões bobas e sem nexo, porque somos todos diferentes, sim, graças a Deus...
Reagimos diferentemente às mesmas situações, temos gostos e preferências diferentes. Tivemos educações diferentes, em ambientes diferentes, e sofremos diferentes influências destes ambientes. Gostamos de músicas diferentes, de comidas diferentes, de pessoas diferentes.
E é preciso que entendamos isso antes de julgar alguém.
Por que como dizia Shakespeare: um dia você aprende “que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado”.
*A partir de hoje, quando eu quiser ensinar empatia à alguém, farei como a Sunny, quando criança. Não deve ser coincidência que ela pareça (e deve ser) uma pessoa tão sensata.
• [do grego empátheia] – Tendência de se colocar no lugar do outro, buscando sentir como se estivesse na mesma situação e circunstância experimentada pela outra pessoa.
• Faculdade de experimentar os sentimentos e a conduta de outra pessoa. A empatia, ou endopatia, diz respeito a uma vivência pela qual quem a experimenta se introduz numa situação alheia, real ou imaginária, objetiva ou subjetiva, de tal modo que aparece como se estivesse dentro dela.
Não, não tô falando de simpatia ou antipatia... É empatia mesmo. Aquela, lembra? Como? Já esqueceu? Que pena!!
Há muito tempo venho notando que as pessoas esqueceram de praticar a EMPATIA. Ou esqueceram, ou não sabem mais como é, ou
nunca souberam.
Ontem, li em algum lugar do Recanto (pode ser que tenha sido no Fórum, não sei), uma nova amiga recantista, Sunny Lóra*, escrevendo que quando criança, sentava-se numa cadeira e conversava com alguém, e ao dar a resposta, sentava-se na cadeira da frente e respondia, tentando sentir o que o amigo imaginário sentia, e até o que pensava responder.
Pensei – que bela maneira de treinar a empatia! E que bela tática (atenção, educadores) para ensiná-la à uma criança!
Sinto muita falta disso, às vezes, nas pessoas. Até nas de minha própria convivência! Talvez porque eu sempre tente tanto entender as pessoas, colocando-me no seu lugar, em determinadas circunstâncias. Como eu me sentiria em seu lugar? Ficaria magoada? Daria de ombros? Iria chorar? Seria irônica? Esqueceria?
Acho que nos falta praticar a empatia. E praticar muito! Pensar, ou lembrar, que a outra pessoa também sente, também tem conflitos internos, (às vezes idênticos aos nossos), também chora, também tenta se corrigir, também erra, enfim!
Penso que quando (e se um dia), isso se tornar comum (a prática da empatia), presenciaremos menos desentendimentos, menos “guerras de vaidades”, menos discussões bobas e sem nexo, porque somos todos diferentes, sim, graças a Deus...
Reagimos diferentemente às mesmas situações, temos gostos e preferências diferentes. Tivemos educações diferentes, em ambientes diferentes, e sofremos diferentes influências destes ambientes. Gostamos de músicas diferentes, de comidas diferentes, de pessoas diferentes.
E é preciso que entendamos isso antes de julgar alguém.
Por que como dizia Shakespeare: um dia você aprende “que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado”.
*A partir de hoje, quando eu quiser ensinar empatia à alguém, farei como a Sunny, quando criança. Não deve ser coincidência que ela pareça (e deve ser) uma pessoa tão sensata.