JOGOS, APOSTAS E QUEBRAS AO FINAL.
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Sábado, 9 de Março de 2019
Tem-se a leve impressão, mas que nem é tão leve assim, que o brasileiro tem verdadeira vontade de viver, no mínimo, perigosamente. Isto porque gosta de criar casuísmos, discussões sem princípios, bla bla blas e que tais, em seu cotidiano de vida.
Também observa-se que de uns tempos para cá, principalmente depois da tal de abertura política em 1985, decidiu por conta própria, passar por cima de tudo o que representava de lei e ordem no país.
Do que se observa ele é avesso à legalidade. Não fosse assim, o país já estaria em melhores condições de vida para seu povo. Aqui predomina a bagunça, a começar pelo desrespeito à grande maioria das leis que nos regem.
Numa simples observação aos modos de grande parte da população, observa-se tantos absurdos que é assustador. E já começa pelo simples atravessar uma rua de qualquer cidade, onde não se respeita sinais, faixas de pedestres, dentre outras regras.
As calçadas também são usadas para quase tudo, menos se caminhar livremente por elas, porque grande parte é esburacada, camelôs tomam conta dos espaços públicos, e a sujeira idem.
Possuidores de automóveis quase sempre estacionam seus carros em locais proibidos e indevidos. E as calçadas são ocupadas por muitos desses automóveis. Um tremendo de um absurdo.
As grandes cidades são verdadeiros mafuás, existe de tudo nelas no que tange à ocupação do espaço público pelos relapsos. E a cada dia a coisa vai piorando. O trabalho avulso, sem lei e sem ordem, anda prevalecendo de uma forma descontrolada.
Enfim, o comportamento do brasileiro fugiu ao controle. Todo mundo acha e pensa que pode fazer o que quer. Até mesmo falar o que deve e o que não. Ofende-se o outro e tudo fica por isso mesmo. E só possui direitos mas nenhuma obrigação. Assim fica fácil.
É claro que isso trará contratempos a todos daqui para a frente e doravante, porque quanto mais a desordem avança mais descalabro se instalará na vida de todos. E nem se precisa ser especialista em coisa alguma para dar conta de que já estamos num estágio pra lá de avançado na desordem coletiva.
Mas como parece também que grande parte é jogadora profissional, continuarão arriscando a sorte, contando alcançar um resultado positivo. Mas aí é arriscar demais. E parece que o capital para investir em futuras partidas e resultados, já está na linha do zero. Ou seja, a partida já está terminando e a sorte não veio. Quem quebrará dessa vez será o jogador apostador e não a banca. Ufa!