O Dia das Mulheres Unidas
De tanto serem ultrajadas, humilhadas e diminuídas em relação aos homens, as mulheres se conscientizaram de que são elas próprias que devem lutar e conquistar o direito inalienável e sagrado de serem iguais aos homens, quando algumas são melhores do que alguns homens. E aí, uniram-se e movimentam-se à caça de quem abrir a boca, desqualificando-as e diminuindo-as nesse legítimo direito. Altivamente gritam: Basta! Repudiam e rechaçam qualquer violência, seja por ação, seja por palavra ou por qualquer simbologia.
Já se foi o tempo, quando, por motivos econômicos e políticos, mulheres aceitavam piamente preconceitos contra elas próprias. Incompreensível ainda encontrar mulher que seja indiferente a esses repudiáveis tratos; sobretudo quando, verbal e ostensivamente, partem de quem esteja exercendo ou a exercer funções públicas e de serviço à sociedade. Revolta-nos ver em filme a alemã judia, vítima de preconceito racial, candidata à câmera de gás ou a um tiro na nuca, chamar o tirano preconceituoso de “o nosso führer”. Somente a tortura ou o medo explicaria isso: a vítima beijar o chicote que a chicoteia. Outra explicação: a ideologia e a religião, que tendo muita força, calam seus seguidores diante de tais preconceitos.
A História nos conta que, aqui entre nós, às mulheres era negado o direito de votar, somente os homens votavam. Mas, depois de muita luta, em 1932, elas conquistaram tal direito que, em 1946, tornou-se obrigatório. Em eleições convocadas por Getúlio Vargas, elegeu-se a primeira mulher como deputada federal: a médica paulista Carlota Pereira de Queiroz. Assim continuou, até elas conseguirem eleger muitas deputadas, senadoras e, enfim, a primeira mulher como Presidente da República. Liberdade é coisa divina, sagrada. Nesse sentido, as mulheres unidas continuam conquistando respeito, direitos e liberdade de votar e de ser votada. E sobretudo de serem inteligentes e competentes dirigentes nas mais relevantes instituições. Quanto a nós homens, ao considerar a “filosofia da falta”, nada ou ninguém faz mais falta ao homem do que a mulher...
De tanto serem ultrajadas, humilhadas e diminuídas em relação aos homens, as mulheres se conscientizaram de que são elas próprias que devem lutar e conquistar o direito inalienável e sagrado de serem iguais aos homens, quando algumas são melhores do que alguns homens. E aí, uniram-se e movimentam-se à caça de quem abrir a boca, desqualificando-as e diminuindo-as nesse legítimo direito. Altivamente gritam: Basta! Repudiam e rechaçam qualquer violência, seja por ação, seja por palavra ou por qualquer simbologia.
Já se foi o tempo, quando, por motivos econômicos e políticos, mulheres aceitavam piamente preconceitos contra elas próprias. Incompreensível ainda encontrar mulher que seja indiferente a esses repudiáveis tratos; sobretudo quando, verbal e ostensivamente, partem de quem esteja exercendo ou a exercer funções públicas e de serviço à sociedade. Revolta-nos ver em filme a alemã judia, vítima de preconceito racial, candidata à câmera de gás ou a um tiro na nuca, chamar o tirano preconceituoso de “o nosso führer”. Somente a tortura ou o medo explicaria isso: a vítima beijar o chicote que a chicoteia. Outra explicação: a ideologia e a religião, que tendo muita força, calam seus seguidores diante de tais preconceitos.
A História nos conta que, aqui entre nós, às mulheres era negado o direito de votar, somente os homens votavam. Mas, depois de muita luta, em 1932, elas conquistaram tal direito que, em 1946, tornou-se obrigatório. Em eleições convocadas por Getúlio Vargas, elegeu-se a primeira mulher como deputada federal: a médica paulista Carlota Pereira de Queiroz. Assim continuou, até elas conseguirem eleger muitas deputadas, senadoras e, enfim, a primeira mulher como Presidente da República. Liberdade é coisa divina, sagrada. Nesse sentido, as mulheres unidas continuam conquistando respeito, direitos e liberdade de votar e de ser votada. E sobretudo de serem inteligentes e competentes dirigentes nas mais relevantes instituições. Quanto a nós homens, ao considerar a “filosofia da falta”, nada ou ninguém faz mais falta ao homem do que a mulher...