PETER PAN CURVO, BARBADO & COM DOR NAS COSTAS

"Eu queria você. Você... você... você aí. Que jamais desconfiará que te quero, pois nem nos conhecemos direito... corro o risco de soar como um garoto de primário, tentando "dar a entender", deixando rastros de carinho. Os pequenino têm medo da rejeição e não sabe o motivo.

O adulto não têm exatamente medo... na verdade se sente cansado, de jogos... e de todo o processo fatídico que culmina no fracasso amoroso. Não tenho conhecido nenhuma mulher que me deixe tão calmo e feliz quanto um chá de maçã, numa noite chuvosa, ainda. Mas você, quem sabe?

... quando eu crescer um pouco mais?"

(H.B)