- Isola! Quaquaraquaquá! Rarará!...

Acho que hoje não há mais belos gestos e nem a coragem e o desprendimento de antes. Não há mais, sejamos francos, atos heróicos. Não há mais aquela fidelidade absoluta às causas, idéias, ideais, sonhos, utopias... Hoje o que fale é o frio pragmatismo materialista, a habilidade em mestificar, a capacidade de enganar e transformar as pessoas em manada, marionetes robôs...

Dói, constrange, entristece e revolta afrmar isso, mas é uma verdade abissal. O gênero humano se deteriorou, envileceu, apequenou e, claro, apodreceu. A ambição tornou-se virtude fundamental e substituiu o idealismo. A ânsia pelo poder lquidou o civismo, a moral e a honra. Ate as religiões estão sem credibiidade, pedidas, buscando virar empresas. As instituições estão completamente desacreditadas. A Justiça? Essa é cnfusa, covarde e sose liga em poder e microfone e câmeras, vaidade.

Tudo bem, estou pessimista. Alguém pode até arguir que é ressaca do carnaval. Nao é, é desalento mesmo. Penso que só se resolve as coisas se houver um milagre de Deus. Estava lendo u texto de Sartreeri muito de uma afirmativa dele:

"Não se é homem enquanto não se encontra alguma coisapela qual seestá dispostoa amorrer".

A resosta para ele hoje da maioria seria aseguite:

- Isola! Quaquaraquaquá! Rarará!. E priu. Inté.