(ESSA CRÔNICA EU ESCREVI NO DIA 11 DO 10 DE 2016!)

(ESSA CRÔNICA EU ESCREVI 11 DO 10 DE 2016!)

Há momento que da um desanimo em escrever algo sobre a pátria chamada Brasil. Explico dos meus desencantos. Temos ainda um país de dimensão continental, com riquezas incalculáveis, entretanto habitam algum as décadas seres humanos de baixíssimos índices educacionais, culturais, disciplinares, morais.

É triste ver semelhantes assassinados semelhantes por relem coisas fúteis. Para minha sincera tristeza, observo dias após dias este caudal de violência aumentar drasticamente, jovens que residem nas chamadas favelas na minha avaliação de dez no mínimo sete adentraram no chamado mundo da marginalidade. Culpa deles? Não culpa de um processo engendrado por mentes ambiciosas e maquiavélicas que de propósitos transformaram os chamados meios de comunicações em esteios de noticiarem continuamente violências.

Seja nos rádios, jornais, mas principalmente nas chamadas emissoras de TVS abertas. É só olhar os programas conduzidos por SR Datena, na TV bandeirante, Marcelo Resende, na Record, uma outra apresentadora no SBT, outro, ou outros na Globo, no Rede TV. Como se sabe na história da humanidade, em sua maioria ela é influenciada para o bem ou para mal. Nos atuais momentos ela está sendo propositalmente sendo influenciada em direção dos fatos acimas expostos por mim. Com isto os jovens são facilmente influenciados em direção da chamada maldade. Além disto, por viverem em ambientes extremamente desfavoráveis, a tendência deles "as" é se evolverem com hábitos e costumes sórdidos. Por quanto na minha avalição que vivem nas chamadas favelas, por mais que chamadas mídias dizem que são comunidades, eu digo que não! Na minha concepção as chamadas favelas não passam das antigas senzalas mais ampliadas da época da escravatura em nossa nação. É só olharmos seus conglomerados bizarros, e abjetas aonde esses seres humanos vivem. Mas questiono: por que deixaram alastrarem essas favelas? Resposta óbvia. Primeiro nosso país nunca teve projetos, organizações, execuções e conservações. Estamos vivendo ainda como no tempo da escravidão, aonde os chamados "senhores das grandes fazendas" prosseguem com avides em conseguirem auferirem lucros financeiros absurdos, mesmo que para isto eles mesmos continuem sendo lacaios dos países que nos "colonizaram" e continuamos sendo colônia. Entregam todos nossos patrimônios sem dó e sem piedades aos capitalistas das outras nações praticamente gratuitas. Criando com isto, continuamente bolsões de pobrezas, uma vez que nós chamados de Brasileiros não somos de fatos e de direitos os verdadeiros donos do país. Prosseguem assim a saga da maioria do nosso povo, sem educação, cultura, disciplina e moral.

Porem vem a pergunta: Quem é o culpado? São os chamados "fazendeiros em seus grandes casarões" em Brasília, que entregaram, e continuam entregando, repito todas nossas riquezas aos chamados capitalistas estrangeiros. Expondo essa minha humilde opinião, volto a escrever, há momento que me dá um desanimo de escrever sobre nossa patria. Indago: Qual será o futuro não só do nosso país, mas essencialmente dos nossos jovens? Nos chamados bolsões de pobrezas? Que eu considero as Favelas! Digo isto, por que eu não concordo com as mazelas que as atrocidades que se vivem nesses emaranhados de "casa", uma encima da outra, em barrancos, sem esgotos adequados, "ruas" que não passam de diminutas vielas, iluminações pregarias, em fim são tantas degradações, que por momento eu fico pasmo em ver os "considerados vendilhões do nosso país" não possuírem um mínimo de sensibilidade não somente ajudarem, mas basicamente amparem estes milhões de Brasileiros que queira eles ou não, são filhos da mesma patria que eles acastelados nas suas " belas fazendas" em Brasília, esqueceram que perante as leis dos eternal pai somos todos iguais.

AA. --------- J. --------- C. --------- DE. ---------- MENDONÇA.

DATA. ---------- 04. ---------- 03. ---------- 2019

HORA. ---------- VINTE TRÊS HORAS E QUARENTA E DOIS MINUTOS

Maroty
Enviado por Maroty em 05/03/2019
Código do texto: T6590302
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