DA GRÉCIA AO SANTO DOS SANTOS

Ao caminhar pela Grécia, em seus áureos tempos, um sujeito era agraciado com generosas porções de sabedoria. Um deleite de Sócrates a Diógenes de Sinope.

Respirava-se o saber e as mazelas sociais e teológicas eram também combustíveis para diversas pelejas filosóficas.

Alguns doutos em sabedoria, que refutavam a existência de Deus, tinham nos deuses, nas contradições, na própria lógica e no cotidiano suas aspirações e inspirações para influenciar bípedes de toda casta, desde que dotados de senso crítico.

O sujeito acreditava que tudo ou qualquer discussão era válida se para enriquecer a filosofia. Mas, com verdade, cria num panteão grego crivado de deuses rendidos aos pés de Deus e a rogarem por misericórdia.

A correlação da sua crença com seu propósito previa abençoar e não apenas ser abençoado.

Por isso, dos céus recebia lições de humildade e sabedoria que transcendiam o tempo e Deus ministrava em seu coracão aquilo que Jesus nos traria algum tempo depois.

Seja abençoador!

Considere-se abençoado por tudo aquilo que há em sua volta e absorva o que puder, sempre com o intuito de abençoar alguém.

Saia de trás desse instinto de dependência, natural e legítimo, mas que nos impede de abrir um portal de maravilhas em nosso favor.

"Não se deixe ludibriar pela ideia de vazio, impregnada pela ideia que nos dão de pouco. Podemos ser abundantes, mesmo tendo aparentemente pouco."

'Mais bem aventurada coisa é dar do que receber'. Atos 20:35

Cada qual terá o seu galardão.