Crónica ao meu recantito
Um dois trés...
começo por hoje.
Nunca mais fiques doente na altura do carnaval!
Ninguém te leva a sério: Pergunta a enfermeira ao médico que me assistiu o que tinha eu bebido. Ele: Café!
Se se tivessem levantado demadrugada sem poderes andar, vais beber
uma águardente. Começaram bem a penetrar-me nos neurónios.
Lá estive numa cadeira de rodas por uma horita, quase a dormir, depois da labuta do caraças. E a vontade essa do vicio fez-me rastejar até lá fora para uma bafurada mais.
Tudo passou!
E acabando hoje ainda com dores de tremer os céus, esqueci dos meus 909 textos anteriores.
Vem por aí a primavera, e eu como sou uma flor, quería falar da palavra crescer.
Do lado de fora da minha janela está uma creche.
Digo isso á minha mamã; que elas me perseguem. Ela e uma outra irmã. Para variar escrevi mal a palavra. Mandou-me ír ao dicionário ver a Grafía dessa palavra, cuja casita recebe crianças onde passam grande parte do dia.
Fiquei de rastros.
Mas afinal cresce e creche podem ter a mesma conotação.
E assim cheguei a uma etapa,é importante? Pode ser que sim e
pode ser que sim. Se não estaría quieta. As minhas 910 crianças.