FALANDO DO LIVRO
Do impresso. De papel.
Seu futuro é um tanto incerto, vem sendo paulatinamente substituído pelo digital. A ala jovem e também os não tanto jovem assim, preferem ler no celular ou em aparelhos apropriados. Sem contar que a edição é bem mais em conta e em muitos casos, até gratuitos.
Por isso, livrarias de renome têm fechadas suas lojas, como a Saraiva, a internacional Fnac. A famosa Livraria Cultura em recuperação judicial. Todas com passivos enormes. A da Publifolha parou de comercializar suas publicações. Até dos Sebos a clientela desapareceu.
Aliás, a crise atinge outros segmentos congêneres. Que dizer como o da gigante Abril, dos Civita? Foi vendido por preço simbólico, após dispensa de dezenas de funcionários.
Os jornais também têm entrado no rolo. Dispensa de profissionais, paralização, fechamento.
É uma pena. Para mim, o livro impresso é insubstituível. Não consigo ler em tela de computador ou de outro aparelho. Preciso sublinhar, fazer anotações ao lado das páginas.