Sincericida
Que a sinceridade é um dom, eu não duvido. Mas que existem muitos comentários considerados sinceros que são desnecessários, também é realidade. Há os que defendem que a franqueza a qualquer custo o que pode ser mesmo grosseria. Segundo estudiosos da neurolinguística a sinceridade é sinônimo de assertividade.
É sempre algo positivo e que oferece ganhos tanto para quem escuta como para quem o diz. Mas quando a sinceridade está impregnada de intensões lesivas e ofensivas ao outro, pode ser sinal de baixa estima
de quem fala.
E, são comuns comentários falsamente sinceros que se revelam em ser maldosas alfinetadas, e que projetam as próprias fraquezas nos outros. Há gente sincera que são mal-educada e desrespeitosa, mas também existem as pessoas sensíveis que procuram utilizar a sinceridade com cuidado.
Ao falar deve se atentar para o tom e volume da voz bem como o perfil da pessoa seja quem fala ou para quem você irá dizer o que pensa. Verifique o conteúdo de sua fala, o local e o horário e, principalmente, a sua postura corporal que revela importante item de comunicação não verbal, que representa noventa e três por cento de nossa comunicação.
Sabemos que existem pessoas mais frágeis emocionalmente que as outras e daí, é preciso sopesar a sinceridade, ou então, devotar-lhe um bom silêncio.
O ideal é ter autocontrole e, não dizer tudo que lhe venha à mente. Principalmente quando se trata de apontar o certo e o errado nas condutas humanas. Também não podemos ser os propagadores de um cinismo perverso. A virtude continua sendo o caminho do meio.
Que a sinceridade é um dom, eu não duvido. Mas que existem muitos comentários considerados sinceros que são desnecessários, também é realidade. Há os que defendem que a franqueza a qualquer custo o que pode ser mesmo grosseria. Segundo estudiosos da neurolinguística a sinceridade é sinônimo de assertividade.
É sempre algo positivo e que oferece ganhos tanto para quem escuta como para quem o diz. Mas quando a sinceridade está impregnada de intensões lesivas e ofensivas ao outro, pode ser sinal de baixa estima
de quem fala.
E, são comuns comentários falsamente sinceros que se revelam em ser maldosas alfinetadas, e que projetam as próprias fraquezas nos outros. Há gente sincera que são mal-educada e desrespeitosa, mas também existem as pessoas sensíveis que procuram utilizar a sinceridade com cuidado.
Ao falar deve se atentar para o tom e volume da voz bem como o perfil da pessoa seja quem fala ou para quem você irá dizer o que pensa. Verifique o conteúdo de sua fala, o local e o horário e, principalmente, a sua postura corporal que revela importante item de comunicação não verbal, que representa noventa e três por cento de nossa comunicação.
Sabemos que existem pessoas mais frágeis emocionalmente que as outras e daí, é preciso sopesar a sinceridade, ou então, devotar-lhe um bom silêncio.
O ideal é ter autocontrole e, não dizer tudo que lhe venha à mente. Principalmente quando se trata de apontar o certo e o errado nas condutas humanas. Também não podemos ser os propagadores de um cinismo perverso. A virtude continua sendo o caminho do meio.