Recordo-me do impactante filme intitulado "Muito além do jardim" que narra a vida de um homem ingênuo que passou a vida inteira cuidando de um jardim e assistindo televisão, aliás, esse era seu único contato com o mundo externo. Aliás, sofria isolado e, tentou inutilmente usar o controle remoto da TV quando foi ameaçado por um ladrão. Ah! Se pudéssemos simplesmente mudar de canal e fugir da violência diária que assola nossas vidas.
Em 1982, assisti o inesquecível filme "Gandhi" que era mesmo uma Grande Alma. Trouxe a biografia do maior símbolo humano da paz e da tolerância., há uma passagem muito interessante quando seu grande opositor pede para falar com Gandhi, e este pacientemente ouve seu detrator destilar todo ódio. E explica a ele, com doçura, que o ódio também era um tipo de afeto. Aquilo representou uma grande descoberta para minha cabeça que não percebia que os ódios acirrados são iguais os amores enebriantes. Talvez fosse possível desligar toda a violência do mundo, se pudessémos reverter os ódios em afetos positivos... mas isso, exigiria sempre uma grande alma.
Em 1982, assisti o inesquecível filme "Gandhi" que era mesmo uma Grande Alma. Trouxe a biografia do maior símbolo humano da paz e da tolerância., há uma passagem muito interessante quando seu grande opositor pede para falar com Gandhi, e este pacientemente ouve seu detrator destilar todo ódio. E explica a ele, com doçura, que o ódio também era um tipo de afeto. Aquilo representou uma grande descoberta para minha cabeça que não percebia que os ódios acirrados são iguais os amores enebriantes. Talvez fosse possível desligar toda a violência do mundo, se pudessémos reverter os ódios em afetos positivos... mas isso, exigiria sempre uma grande alma.