Podemos aprender a falar, comunicar de uma maneira menos agressiva, montando o quebra-cabeça da dor e do sofrimento até recompor nossa história, com mais leveza e sabedoria.
Sabedoria para ouvir, falar e até para sentar e dizer simplesmente:’’não sei, não entendi, pode me explicar?’’
Lá fui eu. Lá fui eu com mente de principiante e muita vontade de aprender a me comunicar de forma não violenta.
Aula para aprender a falar? Tem aula para aprender a ouvir? Tem sim.
Temos necessidade de aprender isso?
Como andam as pessoas com quem você convive, elas te escutam de verdade? Ou dizem apenas que está tudo bem, que vai ficar tudo bem, que você vai ficar bem?
Isso basta? Isso dói no corpo, na alma, na respiração, nas articulações?
Os músculos ficam tensos? Você sente vontade de responder, tá de saco cheio de explicar, desistiu de se fazer entender?
Temos o hábito de interromper e contar nossa experiência, achamos que isso vai ajudar ou melhorar o outro. E o outro só quer alguém para ouvir suas queixas. A ‘’conversa’’ vira uma competição de sofrimento: ‘’tenho dor de cabeça, um diz. Tenho dor de cabeça, dor no ombro. dor no pé e não vivo reclamando, ‘’o outro responde com raiva.
Isso é um diálogo?
O dia a dia está assim, e a violência é o reflexo dessa raiva que pode vir de várias formas. A mais leve é um xingamento:- Maria das dores! Vive com dor! Tem mania de doença! Hipocondríaca! - isso dói pra caramba, mas quem nunca ouviu?
Como foi ler essa conversa fictícia, como repercutiu no seu corpo agora? Calma! É só uma historinha, mas ela trouxe lembranças.
Por essa e outras, passei um sábado feliz aprendendo o viés da comunicação consciente. É um longo aprendizado, calcado na experiência diária e na vontade de mudar a forma de me relacionar com o mundo. Isso faz sentido para você? Para mim, é a cereja do bolo. Para uma vida infinitamente mais leve.
Em tempo: Dor crônica não é mania de doença, não somos Maria das Dores, não somos hipocondríacas. Se não puder entender, respeite.
#convivendocomadorcronica
Sabedoria para ouvir, falar e até para sentar e dizer simplesmente:’’não sei, não entendi, pode me explicar?’’
Lá fui eu. Lá fui eu com mente de principiante e muita vontade de aprender a me comunicar de forma não violenta.
Aula para aprender a falar? Tem aula para aprender a ouvir? Tem sim.
Temos necessidade de aprender isso?
Como andam as pessoas com quem você convive, elas te escutam de verdade? Ou dizem apenas que está tudo bem, que vai ficar tudo bem, que você vai ficar bem?
Isso basta? Isso dói no corpo, na alma, na respiração, nas articulações?
Os músculos ficam tensos? Você sente vontade de responder, tá de saco cheio de explicar, desistiu de se fazer entender?
Temos o hábito de interromper e contar nossa experiência, achamos que isso vai ajudar ou melhorar o outro. E o outro só quer alguém para ouvir suas queixas. A ‘’conversa’’ vira uma competição de sofrimento: ‘’tenho dor de cabeça, um diz. Tenho dor de cabeça, dor no ombro. dor no pé e não vivo reclamando, ‘’o outro responde com raiva.
Isso é um diálogo?
O dia a dia está assim, e a violência é o reflexo dessa raiva que pode vir de várias formas. A mais leve é um xingamento:- Maria das dores! Vive com dor! Tem mania de doença! Hipocondríaca! - isso dói pra caramba, mas quem nunca ouviu?
Como foi ler essa conversa fictícia, como repercutiu no seu corpo agora? Calma! É só uma historinha, mas ela trouxe lembranças.
Por essa e outras, passei um sábado feliz aprendendo o viés da comunicação consciente. É um longo aprendizado, calcado na experiência diária e na vontade de mudar a forma de me relacionar com o mundo. Isso faz sentido para você? Para mim, é a cereja do bolo. Para uma vida infinitamente mais leve.
Em tempo: Dor crônica não é mania de doença, não somos Maria das Dores, não somos hipocondríacas. Se não puder entender, respeite.
#convivendocomadorcronica