Compaixão.  Sentimento genuíno que brota da essência. É possível despertar a compaixão? Sentir o compromisso com o bem-estar?
Acredito que a compaixão pode curar o mundo, que cultivar a compaixão é um ato de amor  e o maior beneficiado é justamente quem pratica.

Qual é a intenção, qual é a motivação? Qual a necessidade de fortalecer a compaixão?
Meu desejo é conviver bem com a dor e a doença. Compreender é o primeiro passo para aceitar. Aceitar  sem julgar se está certo, errado ou se é justo. Até porque a situação já existe, independente da vontade.

Compaixão. Mindfulness e compaixão. Viver o  momento presente com todas as implicações, viver com sabedoria e prazer. Construir uma existência significativa, saboreando cada dia como se fosse um presente, percebendo um fio de luz no meio do caos.
Ir em frente com a certeza que nada é para sempre, que a vida está em constante movimento, renovando possibilidades. Isso renova minha fé.

Compartilho o sofrimento, a dor e a doença, compartilho o amor desinteressado, o amor que não precisa de reconhecimento para gerar felicidade.
Coexistir  fortalecendo redes e conectando vidas. Intenção, motivação, compaixão e autocuidado.
Mindfulness, para uma existência infinitamente mais leve e apaixonada.



#convivendocomadorcronica
Giselle Sato
Enviado por Giselle Sato em 22/02/2019
Reeditado em 13/05/2019
Código do texto: T6581390
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