A nova carótida de Wills
Wills Leal sempre se mostrou muito grande, longilíneo; nele tudo é delgado, e por isso mesmo seu pescoço é alongado, assim precisando de uma artéria carótida mais comprida, “livre e desimpedida”. Meses atrás andou reclamando da visão, caminhando segurando nos braços dos amigos; quem sabe isso não seria em razão da obstrução dessa artéria. Pus curiosidade no assunto ao Dr Astenio César Fernandes que, prudentemente, respondeu: “É possível, é possível...“ Melhorou, e quem sabe, agora, fique completamente curado da vista e ganhe energia para subir a pequena escada do Cineclube Logos & Imagem, da Academia Paraibana de Letras. O inquieto Wills inventou o Bode Rei e se tornou pedra angular da Roliude Nordestina, em Cabaceiras de Juarez Farias...
Ultimamente, Wills vinha com uma psicose, nome do filme que ele adora, só falando de saúde e coçando o pescoço, até que que foi pego por um diagnóstico mais invasivo: anular, com um stent, uma placa de gordura que impedia, em 90%, seu sangue passar dos seus distantes pés até sua alta cabeça. Assim aceitou que esse stent liberasse tal passagem a uma melhor irrigação do cérebro e do seu sistema ocular. Os cinéfilos torcem que logo o Dr. Waldir Delmiro Neves o libere para ele subir a única e curta escada do cinema, na APL.
Hoje, quase todos os problemas cardiológicos se resolvem com revascularização e perda de peso. Não só aqui, garante o Dr. Gustavo Ithamar Souto Maior que, em Campina Grande, há meses, tem também uma Hemodinamica Artis – Zee Floor, da Siemens, top line, que vê tudo por dentro da gente com altíssima resolução e precisão; passa por qualquer buraco ou espessura e vai longe para escolher onde colocar um salvador “stent biológico”. Só sei que, lá na janela do Cabo Branco, Wills é pego cantando loas, elogiando tal intervenção, “minimamente invasiva e boa demais”, que se sente “um outro homem”, aconselhando-nos a também cuidar da nossa carótida. Não o provoque com indagações, pois, de pronto, reza sua jaculatória: “Foi coisa de cinema, coisa de cinema”.
Wills Leal sempre se mostrou muito grande, longilíneo; nele tudo é delgado, e por isso mesmo seu pescoço é alongado, assim precisando de uma artéria carótida mais comprida, “livre e desimpedida”. Meses atrás andou reclamando da visão, caminhando segurando nos braços dos amigos; quem sabe isso não seria em razão da obstrução dessa artéria. Pus curiosidade no assunto ao Dr Astenio César Fernandes que, prudentemente, respondeu: “É possível, é possível...“ Melhorou, e quem sabe, agora, fique completamente curado da vista e ganhe energia para subir a pequena escada do Cineclube Logos & Imagem, da Academia Paraibana de Letras. O inquieto Wills inventou o Bode Rei e se tornou pedra angular da Roliude Nordestina, em Cabaceiras de Juarez Farias...
Ultimamente, Wills vinha com uma psicose, nome do filme que ele adora, só falando de saúde e coçando o pescoço, até que que foi pego por um diagnóstico mais invasivo: anular, com um stent, uma placa de gordura que impedia, em 90%, seu sangue passar dos seus distantes pés até sua alta cabeça. Assim aceitou que esse stent liberasse tal passagem a uma melhor irrigação do cérebro e do seu sistema ocular. Os cinéfilos torcem que logo o Dr. Waldir Delmiro Neves o libere para ele subir a única e curta escada do cinema, na APL.
Hoje, quase todos os problemas cardiológicos se resolvem com revascularização e perda de peso. Não só aqui, garante o Dr. Gustavo Ithamar Souto Maior que, em Campina Grande, há meses, tem também uma Hemodinamica Artis – Zee Floor, da Siemens, top line, que vê tudo por dentro da gente com altíssima resolução e precisão; passa por qualquer buraco ou espessura e vai longe para escolher onde colocar um salvador “stent biológico”. Só sei que, lá na janela do Cabo Branco, Wills é pego cantando loas, elogiando tal intervenção, “minimamente invasiva e boa demais”, que se sente “um outro homem”, aconselhando-nos a também cuidar da nossa carótida. Não o provoque com indagações, pois, de pronto, reza sua jaculatória: “Foi coisa de cinema, coisa de cinema”.