Fazer amor
Fazer amor é mais que um digladio entre dois corpos sedentos de sexo. É olhar nos olhos e observar na pele, sentir a vibração e encontrar na pessoa, a resposta ao sentimento que vibra dentro da gente, é ter completes e se saber querido e amado na nossa totalidade.
Fazer amor é receber a cabeça companheira em nosso ombro e abrir em nossos braços um espaço, sempre doador de afeição, oferecendo de nós sempre mais um pouco, na certeza de que está sendo uma fonte amorosa para o coração que nos está entregue.
Fazer amor é mais que seduzir, é cativar para sempre um sentimento amoroso e despertar no interior de uma alma, muito mais do que desejo de prazer, mas a vontade de servir ao plano maior, no serviço ao trabalho do Eterno vivenciado pelo nosso amor.
Fazer amor é andar pela praia, de mãos dadas, sentindo o frescor das aragens que vem do mar, descontraidamente, com o pensamento voltado para a pessoa amada, quase volitando entre as brumas marinas, cantando suave, em pensamento uma cantiga de amor.
Fazer amor é mais que um digladio entre dois corpos sedentos de sexo. É olhar nos olhos e observar na pele, sentir a vibração e encontrar na pessoa, a resposta ao sentimento que vibra dentro da gente, é ter completes e se saber querido e amado na nossa totalidade.
Fazer amor é receber a cabeça companheira em nosso ombro e abrir em nossos braços um espaço, sempre doador de afeição, oferecendo de nós sempre mais um pouco, na certeza de que está sendo uma fonte amorosa para o coração que nos está entregue.
Fazer amor é mais que seduzir, é cativar para sempre um sentimento amoroso e despertar no interior de uma alma, muito mais do que desejo de prazer, mas a vontade de servir ao plano maior, no serviço ao trabalho do Eterno vivenciado pelo nosso amor.
Fazer amor é andar pela praia, de mãos dadas, sentindo o frescor das aragens que vem do mar, descontraidamente, com o pensamento voltado para a pessoa amada, quase volitando entre as brumas marinas, cantando suave, em pensamento uma cantiga de amor.