Quando aos nossos sentidos chegam o som de sinos, logo nos vem a mente, o anúncio das Igrejas... Na Idade Média, em geral, a Igreja, como uma das maiores susseranas, fazia os anúncios públicos... de missa, de mortes e de eventos importantes. Anunciava a coroação de nobres e, ainda, vendiam indulgências. Sempre nos angustia questionar: por quem os sinos dobram?
Ernest Hemingway escreveu um romance "For whom the bell tolls"... (que foi traduzido por Monteiro Lobao) que narrava a guerra civil espanhola. Como
escritor, ele era mesmo lendário... participou de duas guerras mundiais, sobreviveu miraculosamente a dois acidentes aéreos e, teve ainda, suas obras queimadas pelos nazistas, deram também seu nome a um corpo celeste que orbita em torno do sol, e, finalmente ganhou o Prêmio Nobel de Literatura de 1954.
Aliás, Hemingway também é uma denominação de uma categoria de bêbado. Essa categoria é do tipo impassível, apesar de profundamente ébrio continua agindo como se nada tivesse acontecido. Ernest sempre se referiu à inevitabilidade do fim da vida, daí suas nuances de desesperança e à futilidade das coisas.
Outra lição inesquecível, foi destacar que nenhum homem é uma ilha, completa em si mesmo. Todo homem é um pedaço do continente, uma parte da terra firme. A morte de qualquer homem diminui a gente, porque a humanidade é onde nos encontramos envolvidos, por isso, nunca se deve perguntar por quem os sinos dobram, pois eles dobram por todos nós. Somos a causa e fim na miríade de relações que navegam no planeta.
Ernest Hemingway escreveu um romance "For whom the bell tolls"... (que foi traduzido por Monteiro Lobao) que narrava a guerra civil espanhola. Como
escritor, ele era mesmo lendário... participou de duas guerras mundiais, sobreviveu miraculosamente a dois acidentes aéreos e, teve ainda, suas obras queimadas pelos nazistas, deram também seu nome a um corpo celeste que orbita em torno do sol, e, finalmente ganhou o Prêmio Nobel de Literatura de 1954.
Aliás, Hemingway também é uma denominação de uma categoria de bêbado. Essa categoria é do tipo impassível, apesar de profundamente ébrio continua agindo como se nada tivesse acontecido. Ernest sempre se referiu à inevitabilidade do fim da vida, daí suas nuances de desesperança e à futilidade das coisas.
Outra lição inesquecível, foi destacar que nenhum homem é uma ilha, completa em si mesmo. Todo homem é um pedaço do continente, uma parte da terra firme. A morte de qualquer homem diminui a gente, porque a humanidade é onde nos encontramos envolvidos, por isso, nunca se deve perguntar por quem os sinos dobram, pois eles dobram por todos nós. Somos a causa e fim na miríade de relações que navegam no planeta.