Na base da Cachaça, Chibata e Muita Sacanagem

>Satanás, o 666, é brasileiro:

Onde o urubu pisa de botas, alguns se atiram pelados e com a língua pra fora.

Quem tem pena é galinha.

Parente é os dentes e ainda morde a gente.

Em rio que tem piranha jacaré nada de costas.

Desgraça pouca é bobagem.

Farinha pouca meu pirão primeiro.

Chifre trocado não dói.

Esta no inferno abrace o capeta.

Sogra é que nem cerveja, só é boa gelada em cima de uma mesa.

Quando um burro fala, outro abaixa a cabeça.

O importante é levar vantagem em tudo. Certo? (lei de Gerson)

Quem mandou ser otário?

A voz do povo é a voz de Deus.

Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço.

Em festa de Inhambu, Jacu não pia.

Esta no inferno abrace o capeta.

Fogo morro acima, água morro abaixo e mulher quando quer...ninguém segura.

Ajoelhou tem que rezar.

Quem tem um...tem medo.

C... de bêbado não tem dono.

Achado não é roubado.

Prenda suas cabritas que meus bodes estão soltos.

Estupra mas, não mata.

Relaxa e goza.

Não pode com eles, junte-se a eles.

Malandro é malandro, mané é mané.

O Brasil é o país do futuro.

Gostaria de pedir perdão pelo texto. Me perdoem todos os que ainda são virgens, os que não sabem dançar, os que envelheceram antes do tempo e principalmente os que não sabem rir da própria desgraça.

Aos espíritos de porco desejo mais atenção, carinho e exorcismos diários, mas longe de mim fedorentos!

PS.:"Estou buscando aquilo que o povo brasileiro espera de nós desde a chanchada: fazer do cinema brasileiro o pior do mundo" Rogério Sganzerla (1969).

Wendel Alves Damasceno
Enviado por Wendel Alves Damasceno em 07/02/2019
Reeditado em 07/02/2019
Código do texto: T6568930
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