dentro do carro
O que aconteceu dentro daquele carro? Tudo bem eu conto. Mas antes, deixem-me apontar meu lápis Faber–Casttel 6B!
Quando estacionei na rua ao lado do bar que se chamava “sobrinhos bar”, ela me disse assim: “eu quero te beijar antes da gente descer para beber uma cerveja!” Assenti, me virei alinhando minha boca, nariz e olhos com os dela, uma distância pequena separava-nos até o recontro, no entanto, quantos pensamentos podem surgir num átimo de segundo! Foi o tempo que leva pra aprumar o balaio, quando Rosinha sentiu que o balaio iria escorregar, uma frincha de tempo em que cerrei meus olhos, entreabri a boca deixando pronta minha língua para um embate lascivo, ela fez o mesmo gesto.
Eu beijaria uma boa boca por toda minha encarnação! Como me regozija, “matar a sede na saliva” como cantava Cazuza! Este beijo durou menos que dez poucos minutos, eu lambi seu pescoço, seus ombros, seus braços, seus dedos...mordia seus lábios, sugava seu hálito, enquanto ela sussurrava que eu era delicioso (não é propaganda não, mas sou mesmo!) aquilo tudo excitava-a e à mim também, evidente. Dali seguimos adiante, abriu o zíper da minha calça jeans puída, meu pau esperava-a, inclinou-se até ele chupando, lambendo, fazia um barulho de umidade a fricção dos seus lábios no meu pau, passava a língua sobre a glande enquanto eu segurava com força seus cabelos loirinhos, com a outra mão que me sobrava eu bolinava seu ânus e sua buceta num hábil jogo de dedos, seu quadril serpenteava de prazer, sua pele branca “apêssegada” aumentava meu tesão, tudo isso deve ter levado cinco longos minutos.
Qual a cor de uma buceta saudável? Amarela, rosa ou alaranjada? Se fossem crisântemos eu diria que tanto faz, poderia ser qualquer uma destas três cores, mas uma buceta, imagina-se que seja rosa-claro ou vermelho-pálido, a dela era saudável! A história não terminou comigo gozando aos borbotões em sua boquinha travessa, porque no livro que li “os segredos do amante perfeito” ensina que a cada dez trepadas, fornicações ou boquetes em apenas um, deve-se jorrar o gozo, e o que estava a ocorrer dentro do carro era a sexta ou sétima "festa da carne, faltariam assim três ou quatro, para finalmente liberar o lago de sêmen que havia poupado; isso se chama “tantra” meus amigos!