E SE O PRESIDENTE...
Desejo que toda pessoa que está hospitalizada se restabeleça da melhor forma e que não tenha sequelas/consequências graves decorrentes da internação.
Tenho claro que qualquer hospital, por melhor que sejam seus procedimentos de higiene e de profilaxia, quem por lá transita, além dos pacientes, é claro - médicos, enfermeiros, funcionários, terceirizados, fornecedores, visitantes etc. - estão mais sujeitos a contrair uma infecção ou outro problema, do que se passarem por outro local.
Não duvido que o Hospital Israelita Albert Einstein (ou qualquer outro que tivesse o nosso presidente como paciente) faz o melhor que pode para que se restabeleça o quanto antes e da melhor forma.
Mas poderão ocorrer intercorrências não previstas neste período ou mesmo depois da alta, que serão imediatamente tratadas utilizado-se o melhor que a medicina mundial, remédios e tecnologia poderão dispor.
E o paciente, especialmente por conta da formação militar, não será "do contra" e obedecerá às recomendações médicas sem questionar, cumprindo o que lhe couber da melhor forma.
Sua família ajudará de todas maneiras para que ele faça o que tiver que ser feito, dando inclusive carinho e atenção tão essenciais para um perfeito restabelecimento.
O mesmo ocorrerá com os escalões mais próximos do governo, que querem ter o chefe o quanto antes de volta ao batente.
Acredito que a grande parcela dos brasileiros que o elegeu (e até muitos que não votaram nele) torcem e até rezam para que fique 100% restabelecido o quanto antes.
E se ocorrer algo grave que tire o homem de campo, apesar de todos os esforços aplicados?
O vice assume e já temos exemplos do seu modo de pensar, de agir.
Dá pra imaginar a reviravolta no jogo originalmente traçado.
O que não dá pra imaginar é pra onde as coisas vão.
O vice com plenos poderes, e sem o chefe de olho e "cortando suas asas" sempre que necessário, o que fará?
Na cabeça das pessoas passam várias ideias. Tem amigos e "amigos".
Penso naqueles que "torcem" para que dê zebra e do quanto tirarão proveito disso. Há muito interesse em jogo, como bem sabemos.
Que o presidente eleito fique bom e reassuma seu posto logo, prosseguindo com aquilo que se comprometeu a fazer para melhorar o nosso país em várias áreas, se cercando de gente que pense do mesmo modo.
Mas sempre há a ameaça de refação do roteiro original, já que o nosso corpo é frágil, especialmente um corpo que passou por cirurgias bem delicadas e que recebeu uma facada que o poderia ter matado na hora.
Que ele vença bravamente mais essa batalha!