AGORA É GUERRA!
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Quarta-feira, 23 de Janeiro de 2019.
Caramba! É de estarrecer! A iniciativa do grupo "Globo", através do rádio, do jornal e da rede de televisão, decidiu agredir o Sr. Bolsonaro, Presidente do Brasil, e por tabela, como se diz vulgarmente, ao usar pesadas críticas e acusações a um de seus filhos.
E pelo andar da carruagem, esta situação poderá gerar muitos desdobramentos, um deles é o confronto direto entre as partes, o que representa dizer que refletirá no âmbito nacional, porque um grande grupo que se proponha até a derrubar um presidente de um país, gerará uma situação incontrolável.
Mas isto são apenas reflexos dos muitos anos em que o país atravessou, desde o ano de 1964, quando houve uma ação militar, onde as forças armadas tomaram o poder e o ocuparam por cerca de vinte hum anos, e ao seu final, em 1985, cedeu tal domínio de novo à política do país.
De lá para cá o que se observou foram sempre críticas ferozes e profundas ao período que denominaram de "chumbo", alavancando o poderio da esquerda política brasileira que também tomou conta dos últimos governos, mas que causou uma profunda mudança nas estruturas e nas conjunturas de nossa nação. Sem contar a estrutura criminosa criada, então.
O Grupo Globo sempre encontrou pesadas resistências por vários líderes políticos brasileiros. E o maior deles foi Brizola, que junto de Lula, cerraram fileiras em criticar tal grupo, acusando-o de ter sido parceiro das forças armadas na movimentação que resultou no Golpe de 1964.
E sempre foi dito que Lula era ferrenho opositor do Grupo Globo. Mas isso pode ter acontecido até certo tempo, porque de outros para cá, ele até já contava com o apoio desse mesmo grupo, estendendo-se esse mesmo apoio à d. Dilma.
É claro que toda essa movimentação tem a ver com pesadas verbas financeiras que o país aplica nos meios de comunicação, e sendo a Globo um dos maiores, lhe era ofertado valores imensos, talvez até incalculáveis. E isto tem que ser observado, haja vista que para sustentar sua potencialidade, o Grupo Globo tinha que se submeter à essas exigências, batendo no governo só até certo ponto e não passando daí.
Infelizmente o novo Presidente, Sr. Bolsonaro, cometeu o pecado de falar demais e também o que não devia, despertando a ira desse grupo, ao dizer que limitaria o montante e o volume de verbas publicitárias institucionais a eles. E isso foi o gatilho que motivou o início de todos os ataques que ele agora recebe desse grupo.
Mas parece que não se percebe que se extrapola nessa possível guerra entre os dois lados. E os primeiros reflexos já se começa a perceber, quando o recrudescimento dos atos de protestos e confrontos entre todos, já anda causando certos desequilíbrios na situação política do país. E isto é altamente perigoso nessa atual conjuntura.