PROCURANDO CHIFRE EM CABEÇA DE CAVALO

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Segunda-feira, 21 de Janeiro de 2019.

De tudo que ando ouvindo, lendo, vendo e vivendo, não necessariamente nessa ordem, posso afirmar com segurança que muita gente que anda por aí buscando lisura em comportamentos alheios, deveria, isto sim, olhar pra si próprio.

A referência é sobre o pessoal petista, seguidores, simpatizantes e ingênuos, daqueles que, como diz uma música dos 'Paralamas': "entrou de gaiato no navio". Isto porque enveredaram em buscar descobrir sujeiras alheias, para tentar justificar as que o Partido dos Trabalhadores, PT, produziu e provocou no país nessas governanças passadas, com Lula e Dilma.

Infelizmente com essas gestões petistas, onde a desmoralização implantou-se de forma larga, profunda e extensa e em todas as direções, a impunidade sobressaiu-se de forma absoluta, trazendo a reboque um alto grau de incompetência e desonestidade.

Felizmente, por força de pessoas compenetradas no Ministério Público e na Polícia Federal, conseguiu-se barrar tais e tantos desmandos e também muitos escândalos financeiros e políticos dessas últimas duas décadas, no mínimo.

E a situação anda perigando sob todo os aspectos, dando a impressão de que tudo ainda pode degringolar ainda mais nesse país, porque os derrotados não dão o braço a torcer, bem como andam se insurgindo contra a própria legalidade conjuntural e estrutural do país.

Lastimavelmente temos que ficar preocupados. Com tudo e com todos. A inconsequência, acoplada à irresponsabilidade, podem gerar fatos desagradabilíssimos num futuro próximo. E os resultados de ações impensadas, quase sempre provocam desfechos trágicos e dolorosos.

E já temos no país históricos de acontecimentos desses níveis, cujos desfechos muitos não gostaram e ainda tiveram ocorrências fatídicas, trazendo a dor e a infelicidade de alguns, que, parece, sofrem até os dias atuais.

Dessa forma, esperemos que essas movimentações sejam aquilo que denominamos de 'fogos de artifícios', que só causam sustos passageiros e mais nada.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 21/01/2019
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