"Só vejo uma flor em minha frente!"
Oh! O que pode estar perturbando a gente? Cavaleiros e armas,por ali sozinhos, pálidos e vagarosamente passando! As sebes tem secado às margens do lago, nenhum pássaro canta.Oh! O que pode estar perturbando a gente? Cavaleiro em armas? Sua face mostra sofrimento e dor.A toca do esquilo está farta! A colheita está feita. A das pessoas não!Eu vejo uma flor em sua fronte,úmida de angústia e de febril orvalho! Em sua face uma rosa sem brilho e frescor!Rapidamente,desvanecendo também.Eu encontrei o cavaleiro nos campos!Tão lindo… um jovem que parecia uma fada!Seu cabelo era longo e seus passos tão leves, selvagens eram seus olhos.Eu fiz uma guirlanda para a cabeça dele! Um bracelete também, e amarfanhei folhas perfumadas em volta da guirlanda!Ele olhou para mim como se me amasse, suspirou docemente.Eu espantei o cavalo e segui! E nada mais vi durante todo o dia! Pelos caminhos ,em sonho ele me abraçou, e cantou uma canção de fadas.Ele encontrou para mim raízes de doce alívio,mel selvagem e orvalho da manhã! E , em uma estranha linguagem ele disse…“Verdadeiramente eu te amo.”Ele me levou para sua caverna de fada,E lá ele chorou e soluçou dolorosamente! Lá, eu fechei seus selvagens olhos com quatro beijos.Ele cantou docemente para que eu dormisse!Então, eu sonhei…Ah! tão sofridamente!O último dos sonhos que sonhei nesta fria colina.
Eu vi pálidos reis e também príncipes,pálidos guerreiros, de uma mortal palidez todos eles eram amigos! Eles exclamaram: Bela Dama!
Tem você a escravizado!Oh! O que pode estar perturbando você, Cavaleiro sem armas?Sozinho, pálido e vagarosamente passando! As sebes tão vivas,agora têm secado às margens do lago! Nenhum pássaro canta.Por isso, o sonho acabou!Só vejo uma flor em minha frente!
Oh! O que pode estar perturbando a gente? Cavaleiros e armas,por ali sozinhos, pálidos e vagarosamente passando! As sebes tem secado às margens do lago, nenhum pássaro canta.Oh! O que pode estar perturbando a gente? Cavaleiro em armas? Sua face mostra sofrimento e dor.A toca do esquilo está farta! A colheita está feita. A das pessoas não!Eu vejo uma flor em sua fronte,úmida de angústia e de febril orvalho! Em sua face uma rosa sem brilho e frescor!Rapidamente,desvanecendo também.Eu encontrei o cavaleiro nos campos!Tão lindo… um jovem que parecia uma fada!Seu cabelo era longo e seus passos tão leves, selvagens eram seus olhos.Eu fiz uma guirlanda para a cabeça dele! Um bracelete também, e amarfanhei folhas perfumadas em volta da guirlanda!Ele olhou para mim como se me amasse, suspirou docemente.Eu espantei o cavalo e segui! E nada mais vi durante todo o dia! Pelos caminhos ,em sonho ele me abraçou, e cantou uma canção de fadas.Ele encontrou para mim raízes de doce alívio,mel selvagem e orvalho da manhã! E , em uma estranha linguagem ele disse…“Verdadeiramente eu te amo.”Ele me levou para sua caverna de fada,E lá ele chorou e soluçou dolorosamente! Lá, eu fechei seus selvagens olhos com quatro beijos.Ele cantou docemente para que eu dormisse!Então, eu sonhei…Ah! tão sofridamente!O último dos sonhos que sonhei nesta fria colina.
Eu vi pálidos reis e também príncipes,pálidos guerreiros, de uma mortal palidez todos eles eram amigos! Eles exclamaram: Bela Dama!
Tem você a escravizado!Oh! O que pode estar perturbando você, Cavaleiro sem armas?Sozinho, pálido e vagarosamente passando! As sebes tão vivas,agora têm secado às margens do lago! Nenhum pássaro canta.Por isso, o sonho acabou!Só vejo uma flor em minha frente!