Há uma notável frase de Sartre, filósofo francês existencialista: "A família é como varíola: A gente tem quando criança e fica marcado para o resto da vida"..
Nossa família empreende em nós traços de personalidade, temperamento e inteligência emocional. É na família que aprendemos a lidar com o lado mais primitivo de nós. É onde nos humanizamos e conhecemos e damos afeto. Nem sempre na merecida e justa reciprocidade.
Em tempos contemporâneos, onde notamos a perpetuação de famílias disfuncionais e que deixam sequelas irremediáveis em muita gente.
De sorte que o vilão nem é mesmo culpado da própria vilania. E, seu inconsciente que só enxerga conspirações malévolas em toda parte, se torna mais um ser a viver em riste na contínua defensiva, prestes a deflagrar o primeiro ataque.
E, sair vencedor em dinâmica e danos causados. Sêneca ainda nos esclarece que " a natureza nos uniu em uma imensa família, e devemos viver nossas vidas unidos, ajudando uns aos outros".
Pois somos parte de um todo, de uma única entidade. É lamentável, porém, que nos faltem os sentidos para compreender toda sua magnitude, desta forma, temos que enxergar ( e não simplesmente ver) o ser humano que está ao nosso lado, como um ente de ligação a nós.
Infelizmente nem todos tem a graça de ter uma família estruturada que só traz efeitos positivos pela vida a fora, É na família que aprendemos a cuidar do próximo, não obstante, as crassas e profundas diferenças existentes. No mosaico interessante que se forma e que só conseguimos perceber com a maturidade. o resto da vida pode ser um infinito para o aperfeiçoamento.
Ou, então, ser um momento de lamúrias e tristezas. Quando devemos e precisamos cultivar momentos de felicidade e integração capazes de fazer novos afetos, aperfeiçoar os antigos e, sobretudo, reinventar-se diante de tão complexo cenário. Onde somos apenas uma parte. Onde tudo passa, é temporário e temerário e até mesmo o resto da vida.
Nossa família empreende em nós traços de personalidade, temperamento e inteligência emocional. É na família que aprendemos a lidar com o lado mais primitivo de nós. É onde nos humanizamos e conhecemos e damos afeto. Nem sempre na merecida e justa reciprocidade.
Em tempos contemporâneos, onde notamos a perpetuação de famílias disfuncionais e que deixam sequelas irremediáveis em muita gente.
De sorte que o vilão nem é mesmo culpado da própria vilania. E, seu inconsciente que só enxerga conspirações malévolas em toda parte, se torna mais um ser a viver em riste na contínua defensiva, prestes a deflagrar o primeiro ataque.
E, sair vencedor em dinâmica e danos causados. Sêneca ainda nos esclarece que " a natureza nos uniu em uma imensa família, e devemos viver nossas vidas unidos, ajudando uns aos outros".
Pois somos parte de um todo, de uma única entidade. É lamentável, porém, que nos faltem os sentidos para compreender toda sua magnitude, desta forma, temos que enxergar ( e não simplesmente ver) o ser humano que está ao nosso lado, como um ente de ligação a nós.
Infelizmente nem todos tem a graça de ter uma família estruturada que só traz efeitos positivos pela vida a fora, É na família que aprendemos a cuidar do próximo, não obstante, as crassas e profundas diferenças existentes. No mosaico interessante que se forma e que só conseguimos perceber com a maturidade. o resto da vida pode ser um infinito para o aperfeiçoamento.
Ou, então, ser um momento de lamúrias e tristezas. Quando devemos e precisamos cultivar momentos de felicidade e integração capazes de fazer novos afetos, aperfeiçoar os antigos e, sobretudo, reinventar-se diante de tão complexo cenário. Onde somos apenas uma parte. Onde tudo passa, é temporário e temerário e até mesmo o resto da vida.