Os poderes humanos limitados e terrenos. Atuantes sobre o ter, e não sobre o ser. Na propriedade material e palpável. E, os poderes sobrenaturais, sobre os seres, sobre as almas, espíritos e espectros. Poderes sobre os astros, estrelas e sobre o infinito insondável.
Os poderes capazes de fazer arte, de transformar o cotidiano em beleza e, a beleza em expressão cultural e humana, repleta de fragilidades e forças enigmáticas e simplórias. Quantos poderes pode ter uma criatura? Ou um deus travestido de anjo, de flor ou de animal. O pássaro que atravessa o horizonte e perfaz a linha poética da saudade. A flor que no jardim insinua alguma primavera ou romance. Ou o olhar que adentra aos olhos e mergulha na alma sem escafandro, sem oxigênio e, se deixa afogar com incertezas e paradoxos e, ainda assim, sobrevive bravamente, contrariamente a todas as expectativas.
O poder das mãos que tocam um piano, que escrevem um poema ou um bilhete ou simplesmente assinam uma sentença de morte ou de libertação. O poder das riquezas que transformam príncipes em plebeus. ou reles mortais em semi-deuses ornados por jóias e vaidades.
O poder, um jogo perigoso e cestroso que é customizado a cada século. Num toque ou clique e tudo se modifica ou se traduz. Ilusão. Ainda que nossa consciência precise de anos para se aperfeiçoar. Ainda que nosso corpo precise de tempo para se adaptar e ganhar resistência, consistência e, por fim, a eternidade nutrida pela lembrança e legados deixados como vestígios ou apenas reticências que convidamo leitor a pensar.
Os poderes capazes de fazer arte, de transformar o cotidiano em beleza e, a beleza em expressão cultural e humana, repleta de fragilidades e forças enigmáticas e simplórias. Quantos poderes pode ter uma criatura? Ou um deus travestido de anjo, de flor ou de animal. O pássaro que atravessa o horizonte e perfaz a linha poética da saudade. A flor que no jardim insinua alguma primavera ou romance. Ou o olhar que adentra aos olhos e mergulha na alma sem escafandro, sem oxigênio e, se deixa afogar com incertezas e paradoxos e, ainda assim, sobrevive bravamente, contrariamente a todas as expectativas.
O poder das mãos que tocam um piano, que escrevem um poema ou um bilhete ou simplesmente assinam uma sentença de morte ou de libertação. O poder das riquezas que transformam príncipes em plebeus. ou reles mortais em semi-deuses ornados por jóias e vaidades.
O poder, um jogo perigoso e cestroso que é customizado a cada século. Num toque ou clique e tudo se modifica ou se traduz. Ilusão. Ainda que nossa consciência precise de anos para se aperfeiçoar. Ainda que nosso corpo precise de tempo para se adaptar e ganhar resistência, consistência e, por fim, a eternidade nutrida pela lembrança e legados deixados como vestígios ou apenas reticências que convidamo leitor a pensar.