Libras é uma língua, a "Língua Brasileira de Sinais ", própria para a comunicação com os surdos.
Há quem diga "surdo mudo", mas sabemos que a pessoa é muda porque não ouve.
Depois que a primeira dama fez o discurso em "Libras", um montão de gente procurou os cursos , sem qualquer propósito além da "macaquice" da vez, como um bambolê , jogar água na cabeça, e outras bobagens mais.
Se o que a Sra Michele fez foi certo ou errado , não estou aqui para julgar, mas vou respeitar já que havia um propósito , não foi só uma vaidade , até porque para a vaidade existem outros caminhos . Dizem que quebrou o protocolo ( ?), mas isso pouco importa.
Chamar a atenção para "classes " não padronizadas é sempre interessante, o que está bem feito e tem um motivo, deve ser levado à sério, e visto com respeito.
A comunicação deve alcançar 100% das pessoas, ir além do regular ao máximo possível, sair da zona de conforto, evitar exclusões.
Tenho um amigo que tem uma filha muda, e tanto ele quanto a mulher tiveram que aprender a língua, havia uma forte motivação para isso, precisavam entender a sua pequena criança e as suas necessidades desde o início.
Ontem vi que um desenhista brasileiro havia feito um desenho animado em "Libras", o primeiro conhecido no mundo, e essas coisas dão orgulho na gente, e o resultado foi animador, a ponto de já estar concluindo o segundo. Até então os desenhos tinham aquele quadro no cantinho, de uma pessoa fazendo sinais , o que inibe a imersão.
Vi essa iniciativa com bons olhos, e o ponto está que dessa vez não havia um quadradinho na tela, e nem uma interprete, mas quem falou foi a primeira dama diretamente , o que fez uma enorme diferença , isso se chama " valorização" .
PS; Na minha carreira aprendi cedo a criticar ou elogiar fatos, ser justo nas análises que faço é um compromisso acima de tudo. Se amanhã tiver que fazer-lhe uma crítica , a farei da mesma forma, hoje devo elogiar.
Há quem diga "surdo mudo", mas sabemos que a pessoa é muda porque não ouve.
Depois que a primeira dama fez o discurso em "Libras", um montão de gente procurou os cursos , sem qualquer propósito além da "macaquice" da vez, como um bambolê , jogar água na cabeça, e outras bobagens mais.
Se o que a Sra Michele fez foi certo ou errado , não estou aqui para julgar, mas vou respeitar já que havia um propósito , não foi só uma vaidade , até porque para a vaidade existem outros caminhos . Dizem que quebrou o protocolo ( ?), mas isso pouco importa.
Chamar a atenção para "classes " não padronizadas é sempre interessante, o que está bem feito e tem um motivo, deve ser levado à sério, e visto com respeito.
A comunicação deve alcançar 100% das pessoas, ir além do regular ao máximo possível, sair da zona de conforto, evitar exclusões.
Tenho um amigo que tem uma filha muda, e tanto ele quanto a mulher tiveram que aprender a língua, havia uma forte motivação para isso, precisavam entender a sua pequena criança e as suas necessidades desde o início.
Ontem vi que um desenhista brasileiro havia feito um desenho animado em "Libras", o primeiro conhecido no mundo, e essas coisas dão orgulho na gente, e o resultado foi animador, a ponto de já estar concluindo o segundo. Até então os desenhos tinham aquele quadro no cantinho, de uma pessoa fazendo sinais , o que inibe a imersão.
Vi essa iniciativa com bons olhos, e o ponto está que dessa vez não havia um quadradinho na tela, e nem uma interprete, mas quem falou foi a primeira dama diretamente , o que fez uma enorme diferença , isso se chama " valorização" .
PS; Na minha carreira aprendi cedo a criticar ou elogiar fatos, ser justo nas análises que faço é um compromisso acima de tudo. Se amanhã tiver que fazer-lhe uma crítica , a farei da mesma forma, hoje devo elogiar.