Renovação dos Namoros

Antes de entrar na razão desta maltraçada, devo esclarecer que sou muito conhecido na minha Região, tendo amigos e conhecidos, pessoas chegadas a mim, tanto da esquerda como da direita, do centro de banda e do escambau. E vários deles são gozadores. Assim, hoje recebi vários telefonemas, a maioria de gozação, dizia que ra para conferir se era verdade que eu tinha ido co uma comitica para a posse do novo presidente. E ha poucos minutos um deles dizze que está cheio que um véio que foi filmado irando onda de japonês, limpando a sujeira de um acampaento perto da esplanada dos ministérios seria eu. Ri paca. Dos amigosa gente disensa tudo. Sempre repito: democracia é o regme que um diz e o outro diz; que um diz e o outro tem o direito de contestar. É tambem o regie que permite a convivência dos contrários. Uma amiga que é coxinha radical me disse que o único mortadela que ela respeita sou eu, porque nao censuro ela e nem discrimino. Como ela estava de bom humor e conheço a casa dela, apenas perguntei se ela tem subido muito no péde goiaba que nem a ministra. Tem ua goiabeira na casa dela. Não vou dizer para onde ela me mandou, é impublicável. a depois caiuna eisada. Bom, vamos entrar no assunto da terceira maltraçada de hoje.

Já contei com se davam os anmoros de antigamente. Era uma verdadeira novela. às vezes havia necessidade de uma mãozianha de terceiros.

Agora, uma novela ainda maior era a tal renovaçãodos namoros. Era difícil. Principalente quando se tratava de namoro firme. Quando o par se desentendia, co o conhecimento de muita gente. Nesse caso a renovação enfrentava problema, porque nenhu dos dois, a moça e rapaz, queria dar o braço a torcer. E, como tudo na vida que envolve discordância, para se chegar a um acordo era preciso que auma das partes cedesse em algum ponto. Ea dificuldade aumentava quando havia sequelas no desentendimento. Nesse caso a porca torcia o rabo, a renovação precisava mesmo da interferênciade uma terceira pessoa,amiga das duas partes. Oocorria, porém. que em vários casos essa terceira pessoa não era aiga de verdade, mas interessada em ver o circo pegar fogo. queria era aumentar a discórdia. Conheci um caso desses em que um casal de namorados brigou e acabou o namoro, e a moça recorreua uma amiga, só que essa amiga era atambém arriada pelo rapaz. Resultado: ajudou a botar a última pá de terra no namoro e ficou no lugar da amiga.

Mas havia a renovação levada a efeito por uma das partes. Justaente pela menos radical que pedia arrêgo, se desculpava, iso e aquilo, e as coisas voltavam ao normal.

Era interesante constatar ocochicho das pessoas quando viam novamente juntos um casal que hava terminado um namoro e renova o roamance. Os mais maldosos sempre lembravam quedurante otempo da interrupção do namoro, a moça ou o rapaz haviam flertado com fulano ou fulana. Fofoca, boato, maldade.

A renovação tamabém repercutia no âmbito familiar.Quando a moça ou o rapaz era aquilo que chamavam um bom partido, a renovação era aplaudida, mas quandeose tratava de um considerado mau partido, havia chiadeira, lamento. Conheci ua mãe que dizia quando a filha renovava o namoro com u amigo meu pobre: - Lurdinha, minha flha, dois lisos juntos, escorregam.

Hoje essa historia de renovaão de namoro nã existe mas,até porque ninguem namora mais, fica. É tudo muito diferente. Nao há o romantmo do passado. Namorar coo no passado, hoje causa riso. É pena. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 01/01/2019
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