CAMALEÕES , MAS NEM TANTO.

Os assassinos, os traficantes, os estupradores, os corruptos, os psicopatas, também tem seus momentos de vida comum como qualquer cidadão de bem. Eles amam , seja lá o que for, têm instantes de descontração. Gostam de futebol, de esporte de um modo geral. Música, variando ai o gosto musical, alguns deles apreciam as artes,gostam de leitura, e até escrevem.

São o tempo todo maléficos, sanguinários,malfeitores. Uma parte deles são bons pais, bons esposos.Sabem muito bem representarem diante da sociedade em que vivem. São grandes camaleões. A frase ou o ditado popular "quem ver cara não ver coração" é uma sabedoria popular que tem sua verdade..

Eles se misturam entre milhões de habitantes existentes no planeta Terra, que na verdade não são de hoje. Tá bom, é claro que algumas figuras são conhecidas na mídia,mas mesmo essas pessoas são bem aceitas por possuírem poder econômico e político, essa referência por si só já dar credibilidade a essas figuras. São digeridas sem o minimo problema.

E por que ela são aceitas? Porque desde a história da humanidade a partir do avanço civilizatório, o poder econômico se sobressaem entre aqueles que nada possuem , sobre aqueles que são dirigidos, comandados, manipulados, explorados. Mas nem todas as sociedades têm esse tipo de comportamento, de aceitação de uma forma tão descarada assim. Contudo, existe sim , o poder de mando, de aceitação,mas é contido.

No entanto, em uma grande parte das sociedades esses delinquentes são dos donos do pedaço, seus poderes se espalham em instituições estratégicas como: executivo , legislativo,judiciário,nos meios de comunicação de grande porte.

Em ápice lidamos com crápulas comuns em que nem imaginamos em que muitas das vezes ficamos encantados com suas verves, com o poder persuasão.

Em determinadas sociedades parece que esse tipo de gente só se ramifica. A cultura, o desleixo com bons valores,com as condutas disciplinares, a conivência para com o mau-caratismo só faz crescer , é como se existisse um fermento para aumentar cada vez mais essas excrecência nas relações sociais.

inclemente
Enviado por inclemente em 29/12/2018
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