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Sexta-feira, 28 de Dezembro de 2018

O ano de 2018 praticamente encerrou-se porque só restam três dias para o seu final. Com isso, iniciar-se-á um outro ano, 2019. E como sempre acontece, quase que a totalidade da humanidade cria mil e uma expectativas para esse ano que chega.

Nesta era desses novos instrumentos, os aplicativos, apps, já deveriam ter criado um para análise de tudo aquilo que esperamos e desejamos para um ano novo, mas que não se realizou, e nem sequer passou perto, para que tenhamos a certeza de que tudo isso não passa de mera distração, bem como podemos afirmar uma pura perda de tempo em nossas existências.

É de se imaginar que a vida é do jeito que é. Daí que entra ano e sai ano e tudo continua como dantes no quartel de Abrantes. É óbvio que apontamos e observamos certas mudanças, mas elas, quase sempre, fogem ao nosso domínio e controle. Tanto no coletivo, mas também no particular.

E em nosso país, muitos estão esperando mudanças. Pesadas e profundas. Principalmente no âmbito público/político. Mas aí abrangendo o aspecto social e econômico, visando dar uma cambalhota em tudo aquilo que vínhamos vivendo até então.

A situação geral degringolou-se, num ponto pra lá de exacerbado, a ponto de ter se criado no país um confronto entre dois lados, o que poderá gerar situações trágicas e nefastas durante o próximo ano. E a própria posse do novo presidente, Sr. Bolsonaro, já anda evidenciando tais perspectivas.

Só resta a todos guardar e manter uma esperança profunda, em ver que todas as situações que possam ser conflitantes, terem seus desfechos de forma serena e segura, para que possamos seguir em frente em uma circunstância de ordem e progresso, que traga felicidade e bem estar comum à população brasileira.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 28/12/2018
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