Não, não vou explicar nada sobre doenças autoimunes, dor crônica ou sofrimento. Não vou falar que minhas articulações estão inchadas, se você insiste em dizer que pareço ótima e que aparentemente não tenho nada.
Eu também aprendi desde criança a ter medo da doença, é o velho conceito que ninguém com tanta dor, consegue sorrir e ser simpática. Mas isso mudou, hoje os médicos perguntam se tenho alguma religião, crença, se tenho fé e se conto com apoio espiritual. Eles também pedem para fazer terapia; eu faço terapia desde que comecei a tratar a autoimune. E também medito, faço atividade física, dieta e muita coisa para ter qualidade de vida.
Estou me esforçando para ser assim faz muito tempo, e tenho ajuda de instrutores que me orientam a praticar compaixão, meditação e autocuidado.
Gosto de me arrumar, usar um vestido bonito, gosto de tonalizar meu cabelos, e usar enfeites por algum tempo. Gosto de cuidar da minha aparência, ajuda a promover a auto estima; faz parte do tratamento. Corpo, mente e espírito. Lembra?
Também tenho amigas que cuidam de mim na minha casa, quando não consigo ir ao salão, porque as vezes não consigo lavar meu cabelos sozinha. Pessoas bacanas que estão sempre por perto, me conhecem bastante e não fazem nenhum tipo de comentário sobre eu aparentar ou não estar doente. Essa gente acompanha minha luta e não me julga pela aparência, eles me respeitam e eu faço o mesmo.
Existe um nome bonito, de um dom especial de ver as pessoas, que se chama empatia. Funciona assim: tentar se colocar no lugar do outro, compreender essa pessoa com o coração aberto, sem julgar e tentando acolher a dor, o sofrimento daquele outro ser. Podemos treinar esse olhar empático, desenvolver esse afeto e carinho por todos os seres vivos.
Como eu sei? Venho treinando há tempos, e posso te garantir que não existe nada mais bonito. O amor vai além da aparência, esse olhar amoroso consegue enxergar o que existe atrás do sorriso; da aparência. Vamos viver!?
Eu também aprendi desde criança a ter medo da doença, é o velho conceito que ninguém com tanta dor, consegue sorrir e ser simpática. Mas isso mudou, hoje os médicos perguntam se tenho alguma religião, crença, se tenho fé e se conto com apoio espiritual. Eles também pedem para fazer terapia; eu faço terapia desde que comecei a tratar a autoimune. E também medito, faço atividade física, dieta e muita coisa para ter qualidade de vida.
Estou me esforçando para ser assim faz muito tempo, e tenho ajuda de instrutores que me orientam a praticar compaixão, meditação e autocuidado.
Gosto de me arrumar, usar um vestido bonito, gosto de tonalizar meu cabelos, e usar enfeites por algum tempo. Gosto de cuidar da minha aparência, ajuda a promover a auto estima; faz parte do tratamento. Corpo, mente e espírito. Lembra?
Também tenho amigas que cuidam de mim na minha casa, quando não consigo ir ao salão, porque as vezes não consigo lavar meu cabelos sozinha. Pessoas bacanas que estão sempre por perto, me conhecem bastante e não fazem nenhum tipo de comentário sobre eu aparentar ou não estar doente. Essa gente acompanha minha luta e não me julga pela aparência, eles me respeitam e eu faço o mesmo.
Existe um nome bonito, de um dom especial de ver as pessoas, que se chama empatia. Funciona assim: tentar se colocar no lugar do outro, compreender essa pessoa com o coração aberto, sem julgar e tentando acolher a dor, o sofrimento daquele outro ser. Podemos treinar esse olhar empático, desenvolver esse afeto e carinho por todos os seres vivos.
Como eu sei? Venho treinando há tempos, e posso te garantir que não existe nada mais bonito. O amor vai além da aparência, esse olhar amoroso consegue enxergar o que existe atrás do sorriso; da aparência. Vamos viver!?