O MENINO JESUS.
O QUÊ VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI? NÃO SEI!
“O homem sabe que não pode captar a felicidade a qualquer preço. Vive em nós uma consciência moral.O juízo de consciência é acompanhado de sentimentos profundos: medo, inquietude." Essa a sina que persiste.
" Será que minha vida tem realmente finalidade e sentido?" É a aflição da calamidade existencial que na modernidade sufoca mais o homem.
"Nosso desejo de “sermos bons” brota de uma previsão, estou sendo destinado para a BONDADE ABSOLUTA.O homem pode, portanto, em sua vivência e reflexão, chegar à clara conjectura de uma ORIGEM INFINITA, por mais vaga que esta possa ser."
Esse desafio é a miséria do mundo. Como podemos rimar a doença, a decepção, a malícia, nesta terra com uma Origem que seria a Bondade infinita?
Não somos apenas limitados e finitos – característica esta que exige necessariamente a existência do INFINITO – mas somos igualmente quebrados e partidos.
Não se fragmenta ou torna-se em partes o INFINITO.
" A nossa existência limitada está sendo atravessada por culpa e morte. Donde provêm isso? Como se explica esse fato? O Perfeito que descobrimos por reflexão não dá resposta ao absurdo, ao sofrimento, à morte?"
Questões colocadas pelos Bispos de Nijmen no famoso "Catecismo Holandês", que sacudiu as boas cabeças, e restou tão controverso nos anos setenta em abrangentes debates. Mas resulta em interrogação permanente enquanto existir a espécie humana, que pensa.
Como deixar de ser se sou? Pergunto eu. O ser tem várias formas, como a água que é essência da vida, principalmente, e de tudo,mas tem três formas, sólida, líquida e gasosa. Não existe só como sólido, corpo físico, palpável, o gelo, mas também de forma etérea, gasosa. Diríamos, corpo e alma.
Se há finitude há infinitude! Finitude do corpo, infinitude da alma.
QUAL (?), GRITAM OS PENSADORES.DEBATEM-SE OS MEDITADORES.
A que se estabelece. COMO? Como se vê e como não se vê, respondo. Você não pode ver sua vida, mas a tem, você a vive, como você não pode ver seu pensamento, mas pensa, você não conhece sua alma, mas vive seu sentimento anímico, que pulsa com intensidade. É sua viga mestra, sua parte maior. Nela está sua dignidade.
Se não há fim nem começo para o material, cadeia permanente de transformação, força é dizer, afirmar pela inteligência média que possuímos todos, que essa verdade é integralmente mais expressiva quando se trata do imaterial, o pensamento, o nominado espírito que seria a alma.
Os Bispos de Holanda assentaram: A RESPOSTA É JESUS CRISTO.
ELE NOS CHEGOU PELO MENINO JESUS!
E é verdade. Pensemos que se fosse possível exercer os ensinamentos dessa resposta dada pelos Bispos de Holanda, teríamos o respeito pela dignidade de todos, uma escola mundial pública e privada, nações e famílias, pessoas em geral, indivíduos e cidadãos que tivessem essa bandeira: O RESPEITO À DIGNIDADE DE TODOS.
Como e por quê? Vivendo em todos uma "consciência moral".
Pode existir padrão, parâmetro mais convincente dessa cadeia onde não haveria dissenção, e por consequência seriam abatidos muitos e muitos SOFRIMENTOS, até onde se chegasse à infinitude da finitude que foi respeito e calma, longe do sofrimento que o respeito à dignidade de todos poderia afastar?
ESSA É A GRANDE RESPOSTA QUE TEMO NUNCA SERÁ POSTA EM PRÁTICA. SIM, O PADRÃO É O MENINO JESUS DE NAZARÉ, QUE NASCE DE NOVO PARA SER UNGIDO PELA COMPREENSÃO.