BRINCADEIRAS DO PASSADO ESTÃO VOLTANDO(ISABELA QUEIROZ)

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Na irreversível era digital, ao ser bloqueado e desbloqueado no ZAP pela minha enteada Isabela Queiroz, que reside com o esposo Valeri, em Cavalcante/GO, conclui que na era digital a antiga brincadeira de "ficar de mal" e “fazer as pazes” do passado de minhas lembranças. Sem internet, tudo era feito olhando olho no olho. Ela está de volta com outro nome. Hoje, chama-se bloquear e desbloquear alguém ou de excluir no grupo de ZAP no qual possa ser membro, que que causa um desespero em muitos!

Por ser muito verdadeiro no que escrevo e sempre postar coisas com foco social, analisando e não particularizando o contexto e não apontando o “dedo na ferida” de ninguém e usar uma linguagem própria para cada postagem ou compartilhamento, confesso ter sido bloqueado, excluído ou cumprido “quarentena” em alguns grupos de zap, principalmente no Grupo PAPO FRANCO, do amigo virtual Célio Viana. Causo problemas com outros membros do Grupo como Jorge Cavalleiro, que me chamam de “PTralha”, mesmo sem nunca ter votado no PT. Não voto em partido; mas em propostas. Atendendo a um convite da hoje sub-tenente Conceição. (Quando se tornou minha amiga virtual e a adicionei em meu grupo no ZAP, ainda era sargento).

A militar e leitora divulgou em rede social que estava criando um novo partido no Amazonas e respondi: “não precisamos de mais um partido; mas de um que seja honesto”. Depois de quase dois anos e caminhando rumo à morte, aceitei o convite da policial militar da PM e me filiei ao PSL, com o compromisso de continuar manifestando críticas aos erros e aplaudir aos acertos, como sempre tenho feito, ao me manifestar em assuntos políticos. Como muitos eleitores, também fui um dos que criticaram a forma ríspida, mas sincera do presidente eleito, Jair Messias Bolsonaro.

Ao comentar com a esposa, a hoje advogada Yara Queiroz essa lembrança do passado, ela me confessou-me que conhecia a brincadeira e que chegou a "ficar de mal" e "fezer as pazes", com antigas colegas de brincadeiras sadias. Comentei com a Isabela Queiroz essas lembranças do que a mãe dela fazia com as colegas de infância dela também e minha enteada riu muito. A hoje advogada era adolescente morava na Vila Rezende na companhia de seus pais, o também advogado e ex-deputado estadual do MDB, por 26 anos, com dois anos como vereador devido a uma representação do então governador, coronel João Walter de Andrade, ficou impedido de disputar um novo mandato, junto com o então vereador Fábio Lucena do MDB, que que se lançaria à Câmara Federal. Ambos, foram absolvidos de todas as acusações na Auditoria Militar que funcionava em Belém/PA, com a defesa sendo feita pelo advogado Félix Valois Coelho Junior, filho do ex-governador do então Território Federal de Roraima. Yara, é filha do também advogado Francisco Guedes de Queiroz e a primeira professora de acordeom do Amazonas, Maria Luísa de Sousa Queiroz, ela chegou confessou-me ter ficado de mal e feito as pazes com algumas de suas colegas de brincadeiras. Mas tudo era feito olho-no-olho, ou dito na “lata”.

Em seu quarto mandato consecutivo pelo MDB, o parlamentar conseguiu adquirir sua primeira casa própria e 1974. A Construtora Coencil e outras várias outras empresas, pertenciam ao empresário amazonense José Moura Teixeira Lopes, o “Mourinha. Na época da aquisição da casa na ex-Recife e hoje Mário Ypiranga era um local distante e maio deserto que, quando passava um carro na rua, os adolescentes saiam de suas casas só para ver qual era o tipo do automóvel que estava passando. Hoje, é exatamente ao contrário: fica muitas vezes engarrafada! Voltemos à crônica!

Agora: basta excluir ou bloquear alguém no ZAP que adquire o mesmo sentido de “ficar de mal” do passado. Desbloquear, significaria “fazer as pazes”. Contudo hoje, as redes sociais uniram as distâncias e mudou a forma: é tudo feito digitalmente pelo ZAP!

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Estou melhor, mas acrônica ainda foi escrita no celular. Ainda ainda não consigo escrever tudo no computador. Lentamente, contudo, já consigo corrigir e fazer ajustes no computador.

carlos da costa
Enviado por carlos da costa em 11/12/2018
Reeditado em 11/12/2018
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