FALTAM SOMENTE 17 DIAS PARA MAIS UM NATAL... 17h04min. (Com algumas lembranças).
O cotidiano vai sempre “acontecendo”, ontem ao respondermos um de nossos prezados leitores, a Internet “caio”, ficamos sem telefone e TV, voltando somente algumas horas depois...
Isto nos levou a leitura sempre protelado do livro Desvendando Manoel Ribas O Homem, a Obra, o Mito, do advogado e professor Francisco Fernando Fontana, já estamos na pagina 83, a obra tem 353 páginas. Muito bem escrito e pelas asas da imaginação o autor nos “transporta” a uma época que não havia telefone, rádio, TV e muito menos internet, visto que o personagem nasceu em 1873...
Sim! Realmente faltam tão somente 17 dias para mais um Natal, a “nós” vamos alcançar 77 Natais... Também nestes dias que o antecedem, nossa filha mais velha a Vanice, completará 56 anos, amanhã dia 9...
É natural que lembranças surjam em nossa mente, quando ela nasceu o jovem casal tinham tão somente 21 anos, com extrema carência financeira, pois o “minguado” salário de bancário não passava de um salário meio por mês...
Pagando aluguel, cujo contrato era bem fora do comum, afirmando que o preço do aluguel sempre seria um terço do salário mínimo, que nos valores atuais seria em torno de R$318, reais, algo que não existe hoje em dia, visto que os alugueis estão pela “hora da morte”...
O tempo passa “implacável”, e algumas vezes as mudanças inesperadas vêm para o nosso próprio bem, com um pouco mais de oito anos o banco nos mandou embora, com isto é preciso encontrar caminhos alternativos que viessem de encontro a suprir nossas necessidades...
Foi o que realmente acabou acontecendo, em nova atividade, divulgador de produtos farmacêuticos junto à classe médica, aliado as vendas, que refletem do nosso trabalho... De empregado, (1968) a empregador (1972) as portas finalmente foram se abrindo, melhorando os nossos ganhos, que resultou finalmente na casa própria, (1972) o primeiro carro 0 km (1973) a TV em cores e o telefone...
A família foi aumentando, 1967, com a vinda da filha Marylene, e culminou em 1970 com a caçulinha Nice Hellene.
Mas a vida não é somente de alegrias, também há as tristezas inesperadas, no nosso caso foi o nascimento de nosso filho, Saulo Estevão em 20 de julho 1964 e o seu falecimento um dia depois...
Tudo faz parte da vida, que temos que aceitar, sem queixas e lamentações, pois as vicissitudes da vida são inerentes a este Mundo de Provas e Expiações; mais um Natal se aproxima que possamos nos envolver por este clima Natalino, com Fé e Esperança, de um mundo melhor, que o nosso Brasil, mude para melhor, que os empregos “reapareçam”, pois dão dignidade ao ser humano, para suprirem suas necessidades, sem depender de “esmolas” governamentais... 17h40min. Um Feliz Natal aos nossos prezados leitores (as) e um novo ano repleto de realizações.
Curitiba, 08 de dezembro de 2018 – Reflexões do Cotidiano – Saul
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