Oh, vida cruel...
O governador do RJ Pezão, preso hoje pela PF, diz que a vida de "político é cruel". Imagina a vida do trabalhador que vive naquelas "celas" dos metrôs e trens lotados todos os dias para trabalhar? Os camelôs que correm do rapa e a vida beligerante na favela da maré onde crianças tomam tiros pelas costas com uniformes escolares? Isso sim é crueldade! Segundo o livro "carcereiros" do Dr. Drauzio Varella muitos presos ao adentrarem no sistema prisional dizem: "graças a Deus fui preso. Lá na rua a vida está difícil". Enfim: Cabral e Pezão juntos, novamente. Segue o baile!
Aliás e a propósito.
Segundo o Jornal do Brasil de hoje apenas 1,7 por cento dos presos no Estado do Rio de Janeiro trabalham. A crise no Estado é apontada como uma das causas para a falta de contratação dos presos para labutar. Sabemos o que isso significa: ao invés da ressocialização, aprendizagem de um novo ofício e ocupação do ócio- o preso brasileiro continua apenas saindo com aquela velha formação clássica de sempre: “bacharel do crime pela Universidade das Cadeias Brasileiras”. Acredito que já sabemos qual será a função desse título acadêmico sui generis quando ele for posto em liberdade, né?
PGR- Não aceito desculpinhas, nem tattoo.
A Procuradoria Geral da República já instalou um processo para averiguar o recebimento de caixa 2 pelo então ministro bolsonarista da casa civil, Onyx Lorenzoni. O mesmo confessou que tinha recibo propina no valor de 100 mil e “pediu desculpas”. Para afagar sua consciência ainda fez uma tattoo com o versículo de João (8;32) "Conhecereis a verdade e a verdade vós libertará".
Dormiu com a consciência tranquila. Todavia, a justiça talvez daqui alguns anos coloque ele para rezar dentro da cadeia como resultado do roubo.
Afinal, se até um padre após a confissão indica umas ave-marias para o pecador contrito, acredito que só uma tatuagem piedosa não vai rolar como um indulto não.
E nossas preciosas jabuticabas, hein?
Segundo pesquisa da Fecomércio o décimo terceiro vai injetar 8,8 milhões no RJ para 3,9 milhões de trabalhadores. Bom para nós e para a economia. Chupa, Mourão!
P.S.: Brasil acima de tudo, e diretos humanos acima de todos! That’s all.
O governador do RJ Pezão, preso hoje pela PF, diz que a vida de "político é cruel". Imagina a vida do trabalhador que vive naquelas "celas" dos metrôs e trens lotados todos os dias para trabalhar? Os camelôs que correm do rapa e a vida beligerante na favela da maré onde crianças tomam tiros pelas costas com uniformes escolares? Isso sim é crueldade! Segundo o livro "carcereiros" do Dr. Drauzio Varella muitos presos ao adentrarem no sistema prisional dizem: "graças a Deus fui preso. Lá na rua a vida está difícil". Enfim: Cabral e Pezão juntos, novamente. Segue o baile!
Aliás e a propósito.
Segundo o Jornal do Brasil de hoje apenas 1,7 por cento dos presos no Estado do Rio de Janeiro trabalham. A crise no Estado é apontada como uma das causas para a falta de contratação dos presos para labutar. Sabemos o que isso significa: ao invés da ressocialização, aprendizagem de um novo ofício e ocupação do ócio- o preso brasileiro continua apenas saindo com aquela velha formação clássica de sempre: “bacharel do crime pela Universidade das Cadeias Brasileiras”. Acredito que já sabemos qual será a função desse título acadêmico sui generis quando ele for posto em liberdade, né?
PGR- Não aceito desculpinhas, nem tattoo.
A Procuradoria Geral da República já instalou um processo para averiguar o recebimento de caixa 2 pelo então ministro bolsonarista da casa civil, Onyx Lorenzoni. O mesmo confessou que tinha recibo propina no valor de 100 mil e “pediu desculpas”. Para afagar sua consciência ainda fez uma tattoo com o versículo de João (8;32) "Conhecereis a verdade e a verdade vós libertará".
Dormiu com a consciência tranquila. Todavia, a justiça talvez daqui alguns anos coloque ele para rezar dentro da cadeia como resultado do roubo.
Afinal, se até um padre após a confissão indica umas ave-marias para o pecador contrito, acredito que só uma tatuagem piedosa não vai rolar como um indulto não.
E nossas preciosas jabuticabas, hein?
Segundo pesquisa da Fecomércio o décimo terceiro vai injetar 8,8 milhões no RJ para 3,9 milhões de trabalhadores. Bom para nós e para a economia. Chupa, Mourão!
P.S.: Brasil acima de tudo, e diretos humanos acima de todos! That’s all.