DE ADÃO A CHARLES DARWIN. ESCOLA E IDEIAS. ESCOLA SEM PARTIDO.

Charles Darwin não é só um paradoxo moderno entre tantos em que vivemos,como a discussão de escola e ideia, o foi também quando de suas convicções que ficaram guardadas por temor de perseguição, segredadas pelos amigos.

Fugido de seus princípios religiosos fortes, proclamava que Deus era o legislador supremo. Perdendo sua filha desligou-se da religião, mas mesmo assim ajudava a igreja que antes frequentava.

Faz mais de duzentos anos de nascido e persiste o embate tolo entre o criacionismo e o evolucionismo, perdendo este numericamente em adeptos, e não importam números, mas conteúdo.

E "o que somos, de onde viemos e para onde vamos" sempre será vencedor como incógnita. E os buscadores não querem perceber o fechamento desse enigma que tem um fim; DEUS E SEU AMOR.

Inventaram uma política de crenças e razões,ideologias, os homens. Um cipoal que não resolve o principal problema da humanidade, sobreviverem todos com dignidade. O "cada um com suas razões", sem que uns queiram que outros acreditem e sigam o que pensam e creem, deveria ser a verdade a seguir, sem embates para sistemas ou ideologias, civis ou religiosas. Tudo que seria bom em convergência para o tudo que sanasse a indignidade, quase uma "teoria do tudo" para quem a conhece.

É engraçado, qual a razão de quem quer ter razão, se nada se resolve.

Veja-se a perda de tempo. Na Inglaterra, terra natal de Darwin, mesmo tido como herói nacional, um em cada quatro conterrâneos acham sua tese pura enganação. Na época viveu-se um choque acompanhado de revolução de ideias com a hipótese do homem não incorporar um ente especial e ainda ser resultado de macacos. Discutiu-se tanto desde Adão inserido em seu romance no Jardim do Éden, no Gênesis reportado, e o homem não consegue resolver sua fome. O macaco resolve. Mas agora invadem a terra dos macacos e eles estão vindo cobrar comida.

Explicaram o soluço, o ronco, o engasgo, o coccix, o dente ciso, sofrermos de apendicite, os arrepios e as dores do parto, ligados ao núcleo explicativo da evolução como Darwin deixou, declinado e alongado de descrever, mas não fechou a plenitude da prova principal.

A irritação causada por Darwin, na realidade não tem cunho religioso, Darwin foi um religioso, traumatizado pela morte da filha refutou o credo, mas era um agnóstico, aquele que não crê, nem descrê.

Discute-se tudo e tanto, no mundo que tropeça nas próprias pernas, não só agora, mas faz algum tempo, a escola e ideias que nelas devem ser postas. Ora, ninguém invade ideias, elas são de patrimônio pessoal, influenciam-se as pessoas, com essas tolices que vagueiam desde Adão até Darwin e até hoje. Mas o homem não resolverá essas dificuldades;vaidade. Muito do que não funcionou está aí faz cinquenta anos na miséria e na pobreza, basta conferir ideologias ultrapassadas e superadas pela história negativa, levaram ao empobrecimento com sacrifício de direitos como o de comer e outros maiores até, de liberdades pessoais.

A ciência continua sem poder contestar o Adão romanceado biblicamente, a demografia mundial está ao lado do criacionismo em suas variadas crenças sem que nada nem ninguém reduza esse número expressivo.

Darwin contribuiu em muito para a ciência, mas Adão como ícone continua de pé. E não será abatido, NINGUÉM ABATE O ROMANCE DIVINO, IMPENETRÁVEL.

Que continuem os tolos discutindo como sempre tolices, e não ensinem o ódio nas escolas, como vem sendo feito pelos que se despedem, e todo mundo que não é idiota sabe, discutam aprender a servir, humanidades, onde o ponto alto é o AMOR QUE NOS VEIO NA SENDA NATURAL DE DEUS E SE RATIFICOU EM JESUS.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 24/11/2018
Reeditado em 24/11/2018
Código do texto: T6510606
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.