ONDE ESTARÁ O MEU AMOR?
- Crônica do dia 23-11-2018 -
Onde está você e os motivos que perturbaram a minha vida toda?
Tanto que te procuro e não te encontro...
Nos meus pensamentos, nas paisagens que vejo, na água fria do mar de São Paulo, na linda serra atrás de mim, como se fosse coberta por um manto de veludo.
E essa aflição me persegue todos os dias.
O café quente parece morno, a cachaça amarga mais.
A paz, a percepção, o prazer da liberdade, a frescura do vento soprando, o gosto de estar bem a cada manhã que chega, deitar abraçado, e acordar com o cheiro do suor do sono, um cheirando o outro.
Levantar com diversos beijos de bom dia e a textura da tua pele na minha mão, com toda cumplicidade de um casal alinhado que se ama de verdade e é um no outro.
Mas, cadê você?
Pra sentir comigo o doce de uma manga espada, pra a gente enfileirar na calçada e comer junto, contando um monte de histórias engraçadas e rindo demais, de coisas que não têm graça para mais ninguém.
E caminhar nessa calçada em todas as noites limpas do inverno, fazendo aquele frio, com a praia vazia, sentindo o cheiro do mar e o canto dos passarinhos que já estão indo repousar.
Ver a água prateando quando a lua chega...
E os barquinhos lá atrás fazendo contraste com esse céu maravilhoso que só Bertioga tem!
Quase sempre nublado, quase sempre pacato, quase sempre tranquilo, quase sempre preguiçoso... Mas, SEMPRE acolhedor.
To te esperando já faz tempo, pra te abraçar quando você chegar, te pegar no colo, no portão de casa, e te trazer pra cá.
Pra dentro da minha vida, e assim, te querendo pra sempre, ser feliz, enfim.
Aparece!
Graciliano Tolentino
- Crônica do dia 23-11-2018 -
Onde está você e os motivos que perturbaram a minha vida toda?
Tanto que te procuro e não te encontro...
Nos meus pensamentos, nas paisagens que vejo, na água fria do mar de São Paulo, na linda serra atrás de mim, como se fosse coberta por um manto de veludo.
E essa aflição me persegue todos os dias.
O café quente parece morno, a cachaça amarga mais.
A paz, a percepção, o prazer da liberdade, a frescura do vento soprando, o gosto de estar bem a cada manhã que chega, deitar abraçado, e acordar com o cheiro do suor do sono, um cheirando o outro.
Levantar com diversos beijos de bom dia e a textura da tua pele na minha mão, com toda cumplicidade de um casal alinhado que se ama de verdade e é um no outro.
Mas, cadê você?
Pra sentir comigo o doce de uma manga espada, pra a gente enfileirar na calçada e comer junto, contando um monte de histórias engraçadas e rindo demais, de coisas que não têm graça para mais ninguém.
E caminhar nessa calçada em todas as noites limpas do inverno, fazendo aquele frio, com a praia vazia, sentindo o cheiro do mar e o canto dos passarinhos que já estão indo repousar.
Ver a água prateando quando a lua chega...
E os barquinhos lá atrás fazendo contraste com esse céu maravilhoso que só Bertioga tem!
Quase sempre nublado, quase sempre pacato, quase sempre tranquilo, quase sempre preguiçoso... Mas, SEMPRE acolhedor.
To te esperando já faz tempo, pra te abraçar quando você chegar, te pegar no colo, no portão de casa, e te trazer pra cá.
Pra dentro da minha vida, e assim, te querendo pra sempre, ser feliz, enfim.
Aparece!
Graciliano Tolentino