CARTÃO DE NATAL, NÃO
Apesar das redes sociais, o WhatsApp, no ano passado recei alguns cartões e, é claro, tive que retribuir a gentileza. Que tortura. Adquirir cartões, subscrever, levar ao Correio, enfrentar a fila, encontrar vaga para estacionar.
Depois, tenham piedade. Este costume já não foi abolido?
Hoje, não se vê mais aqueles pinheiros enormes enfeitados com bolas brilhantes, fitas prateadas, e cheios de cartões perdurados e ao pé. Estavam nos bancos, nas lojas, nas residências...
Em janeiro, ao desmontá-los, contávamos o número de cartões. Se estivesse superado o ano anterior, era festa. Havia cartões desde o mais simples como o do Correio, até os com a música Jingle Bell.