REFLEXÃO

ESCOLA DE FRANKFURT

Já observaram que, nem tomou posse ainda, o Presidente eleito BOLSONARO já é alvo de diversas manifestações de críticas ao seu futuro governo?

Pois é, a “Escola de Frankfurt” faz eco por aqui. Seus seguidores, abraçados à cartilha dos pensadores marxistas, munem-se de todas as ferramentas de críticas para execrar o novo Presidente.

Tentam reverter os conceitos e sempre baseados na mentira do “fascismo” criticando tudo o que Bolsonaro fala e proponha no seu governo!

Essa gente ou agentes da Escola de Frankfurt usam pseudas verdades quando, por exemplo, difamam Bolsonaro com relação à família, à religião, ao capitalismo, à propriedade privada, à legalização do aborto, ao paternalismo do pai na família e sobre os filhos, e uma diversidade de “conceitos/preconceitos”, propagado desde a década de 1960, a teoria crítica da Escola de Frankfurt teve como alvo os Estados Unidos e depois todo a cultura ocidental.

Os agentes de esquerda, hoje, tomam como estratégia a “CRÍTICA” sob qualquer argumento. Criticam tudo e todos e com isso objetivam o enfraquecimento dos pilares de sustentação da nossa cultura ocidental buscando o domínio do ocidente e a implantação do que conhecemos hoje como as doutrinas de ANTONIO GRAMSCI.

É a forma moderna que o antigo marxismo alemão e através do italiano GRAMSCI, propagou pelo ocidente com um modelo sorrateiro de contaminação da opinião pública de lavagem cerebral.

É o que o petismo, como instrumento manipulatório dessa técnica tem feito ao longo de décadas. Percebam, essa notória intenção, que já começa a brotar nas mídias sociais e televisivas, organizando movimentos para descordar e desestabilizar o governo BOLSONARO mesmo antes de assumir seu mandato em 1º Janeiro.

Essa frente de combate hostiliza Bolsonaro, que, começa com a questão do “MAIS MÉDICO”, quando Bolsonaro elucida e joga luzes na questão da “escravidão” dos médicos cubanos em detrimento de suas famílias proibida pelo governo ditatorial de Cuba a virem para o Brasil. Além de terem a obrigação de enviar recursos auferidos a Cuba!

Outra frente de combate crítico a Bolsonaro, pelos agentes da Escola de Frankfurt é a sistemática hostilidade ao Juiz SÉRGIO MORO pela sua nomeação ao Ministério da Justiça. “Eles” não concordam e criticam sua saída do Judiciário para o cargo político!

Então, amigos, fiquemos atentos à essa tentativa de domínio do “modus pensante”, que, está sendo inoculado na cultura ocidental. A Escola de Frankfurt critica o tempo todo. Ela visa inovar um novo padrão de sociedade submissa e dominada.

Seus conceitos são sempre de “pessimismos”. Criticam tudo e todos. Vide o petismo. Vide os derrotados de 64. Vide alguns integrantes do STF. Vide os terroristas do MST, que, prometem incendiar o Brasil. Vide os líderes sindicais. Vide a Rede GLOBO macomunada com esses conceitos e dominada mesmo pela veiculação e propaganda nociva à família, aos jovens, à Religião e à cultura da arte imoral.

“ESCOLA DE FRANKFURT”: “Crítica da cultura de massa como supressão e absorção da negação, como integração dentro para dentro do status quo; crítica da cultura ocidental como uma cultura de dominação, tanto interna quanto externamente; diferenciação dialética de emancipação e dimensões repressoras da cultura de elite;

Jose Alfredo - jornalista

Jose Alfredo
Enviado por Jose Alfredo em 19/11/2018
Reeditado em 20/11/2018
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