A laboriosa teia política brasileira sob os holofotes da imprensa nos traz diariamente cenários trágicos e tristezas profundas.
O país mergulhado numa crise econômica, política e moral. E, tudo creditamos ser resolvível por meio de reformas, algumas radicais, outras atenuadas. Mas, a mudança de rumos é inexorável, pois sobreviver é um imperativo categórico.
Ademais decifrar as conjunturas brasileiras é uma tarefa hercúlea e vai requerer bem mais do que mera ideologia, programas ou instituições. É preciso reavivar a consciência nacional e tratar dos conflitos com maior seriedade e transparência.
A bipolarização vivenciada na política brasileira contemporânea ainda dificulta ainda mais haver o necessário diálogo. Aliás, a política, diferentemente do que entendeu a tradição liberal capitaneada por Stuart Mill e Rawls, não é propriamente o espaço público, onde educadamente, as pessoas apresentam e examinam, racionalmente as propostas e argumentos de um e de outro.
Ao revés, a política é arena de conflito ferrenho de interesses e valores, vinculados uns aos autos e, enraizados ainda em classes sociais, facções e camadas sociais. E, infelizmente, nada é transparente e fácil de entender.
Por essa razão, saúde e educação são direitos fundamentais urgentes e extremamente mal tratados pela política. Pois quanto melhor a educação, menor será a condução de gado para o abate ou para o esquecimento ou alienação.
Em ano eleitoral, presenciamos comportamentos antípodas. Há os que tudo prometem e, nada cumprem. Há os que promete e, cumprem pouco. E, há ainda, o famigerado e já diagnosticado pelo povo "que rouba mas faz", que goza de espetacular tolerância dos eleitores brasileiros. Como se a corrupção, reconhecidamente endêmica, não fosse possível de exterminar.
No presente momento, boa parte das elites políticas procuram a saída da críse. O que não é nada simples. E, sabemos todos, que não existem milagres e nem salvadores da pátria, é preciso haver uma conscientização e uma mobilização para reordenar as principais forças econômicas, políticas e midiáticas para então o Brasil ser finalmente e realmente um Estado Democrático de Direito.
O país mergulhado numa crise econômica, política e moral. E, tudo creditamos ser resolvível por meio de reformas, algumas radicais, outras atenuadas. Mas, a mudança de rumos é inexorável, pois sobreviver é um imperativo categórico.
Ademais decifrar as conjunturas brasileiras é uma tarefa hercúlea e vai requerer bem mais do que mera ideologia, programas ou instituições. É preciso reavivar a consciência nacional e tratar dos conflitos com maior seriedade e transparência.
A bipolarização vivenciada na política brasileira contemporânea ainda dificulta ainda mais haver o necessário diálogo. Aliás, a política, diferentemente do que entendeu a tradição liberal capitaneada por Stuart Mill e Rawls, não é propriamente o espaço público, onde educadamente, as pessoas apresentam e examinam, racionalmente as propostas e argumentos de um e de outro.
Ao revés, a política é arena de conflito ferrenho de interesses e valores, vinculados uns aos autos e, enraizados ainda em classes sociais, facções e camadas sociais. E, infelizmente, nada é transparente e fácil de entender.
Por essa razão, saúde e educação são direitos fundamentais urgentes e extremamente mal tratados pela política. Pois quanto melhor a educação, menor será a condução de gado para o abate ou para o esquecimento ou alienação.
Em ano eleitoral, presenciamos comportamentos antípodas. Há os que tudo prometem e, nada cumprem. Há os que promete e, cumprem pouco. E, há ainda, o famigerado e já diagnosticado pelo povo "que rouba mas faz", que goza de espetacular tolerância dos eleitores brasileiros. Como se a corrupção, reconhecidamente endêmica, não fosse possível de exterminar.
No presente momento, boa parte das elites políticas procuram a saída da críse. O que não é nada simples. E, sabemos todos, que não existem milagres e nem salvadores da pátria, é preciso haver uma conscientização e uma mobilização para reordenar as principais forças econômicas, políticas e midiáticas para então o Brasil ser finalmente e realmente um Estado Democrático de Direito.