DIVAGAÇÕES NO DOMINGO CHUVOSO
Tarde de domingo.
Chove.
Uma chuva mansa ,destas que benzem telhados e mexem com os "guardados" nas gavetas da memória.
A porta dos fundos é neste momento uma espécie de porta retrato.
A grama,a calçada molhada,o mesmo arbusto florido como em novembros distantes.
A mesa,as cadeiras...
Tudo tão singelo e ao mesmo tempo tão vazio.
Então reflito nas ausências, nas carências , na lembrança daquilo que um dia foi,daquele que não fui e poderia ter sido, daquilo que deixei de ser.
O café deste meu agora tem o sabor de sempre e o bolinho de chuva é tão somente uma saudade fritando na cozinha do tempo.
Tarde de domingo.
Chove.
Uma chuva mansa ,destas que benzem telhados e mexem com os "guardados" nas gavetas da memória.
A porta dos fundos é neste momento uma espécie de porta retrato.
A grama,a calçada molhada,o mesmo arbusto florido como em novembros distantes.
A mesa,as cadeiras...
Tudo tão singelo e ao mesmo tempo tão vazio.
Então reflito nas ausências, nas carências , na lembrança daquilo que um dia foi,daquele que não fui e poderia ter sido, daquilo que deixei de ser.
O café deste meu agora tem o sabor de sempre e o bolinho de chuva é tão somente uma saudade fritando na cozinha do tempo.