O DEUS D@S MACHISTAS
Agora eu entendi...
Dois poderes em rota de colisão, um em representatividade ao bem e o outro ao mal, cada um com suas taxações definidas pelas qualidades de suas personalidades e comportamentos, além da forma de pensar que lhes é peculiar.
Com diversos nomes, ao se espalhar esta compreensão para o mundo, que por ser tão coincidente não parece plausível dizer que é uma mentira.
Lúcifer e Jesus, Zeus e Hades, Thor e Lock, Osíris e Seth, Oxalá e Exú, sempre de maneira maniqueísta apresentando a ponderação dos valores entre as ações que são mais próximas do racionalismo e as que são mais próximas de serem frutos do sentimentalismo.
Trazendo sempre a imagem do irmão mais velho como o gostosão que é igual ao pai, ou, geralmente, o “filho legítimo”, como é o caso da mitologia asgardiana, enquanto o irmão mais novo é indolente, desobediente, mimado, irresponsável, frágil e etc... E percebam... Sempre, mas sempre... SEM-PRE! Esse irmão mais novo é o FAVORITO DA MÃE.
No caso de Lúcifer não foi possível porque o Hebreu conseguiu ser muito mais machista, criando a impossibilidade de uma mulher ser digna de fazer parte da criação. Então, cria-se a imagem de um Deus Hermafrodita que se autocopula e gesta em velocidades impressionantes e pari como se fosse um cuspe, de uma forma absurdamente estarrecedora.
Ou, melhor, para nem passar pela gestação, ou parto, afinal isso são coisas de mulher, logo, incondignas com o Status Quo Masculino... O que é o provedor da criação, da vida e da morte, e não me refiro à humanidade, e sim, à figura MASCULINA mesmo.
Ele pega um pedaço de barro do chão, faz um boneco e sopra da boca a vida do PRIMEIRO HOMEM.
E o que é totalmente incondizente com qualquer realidade, a ciência diz que foi Luci. Mas... Luci é fruto de uma evolução, de uma coisa primitiva, animal, feia aos olhos da estética surreal da imaginação Hebraica e Cristã Ocidental.
Que possui um Deus tão perfeito que é tão lindo e tão fantástico, que qualquer mão imperfeita de compreensão inócua poderia, sequer, conseguir imaginar como seriam as faces do criador.
Graciliano Tolentino
Agora eu entendi...
Dois poderes em rota de colisão, um em representatividade ao bem e o outro ao mal, cada um com suas taxações definidas pelas qualidades de suas personalidades e comportamentos, além da forma de pensar que lhes é peculiar.
Com diversos nomes, ao se espalhar esta compreensão para o mundo, que por ser tão coincidente não parece plausível dizer que é uma mentira.
Lúcifer e Jesus, Zeus e Hades, Thor e Lock, Osíris e Seth, Oxalá e Exú, sempre de maneira maniqueísta apresentando a ponderação dos valores entre as ações que são mais próximas do racionalismo e as que são mais próximas de serem frutos do sentimentalismo.
Trazendo sempre a imagem do irmão mais velho como o gostosão que é igual ao pai, ou, geralmente, o “filho legítimo”, como é o caso da mitologia asgardiana, enquanto o irmão mais novo é indolente, desobediente, mimado, irresponsável, frágil e etc... E percebam... Sempre, mas sempre... SEM-PRE! Esse irmão mais novo é o FAVORITO DA MÃE.
No caso de Lúcifer não foi possível porque o Hebreu conseguiu ser muito mais machista, criando a impossibilidade de uma mulher ser digna de fazer parte da criação. Então, cria-se a imagem de um Deus Hermafrodita que se autocopula e gesta em velocidades impressionantes e pari como se fosse um cuspe, de uma forma absurdamente estarrecedora.
Ou, melhor, para nem passar pela gestação, ou parto, afinal isso são coisas de mulher, logo, incondignas com o Status Quo Masculino... O que é o provedor da criação, da vida e da morte, e não me refiro à humanidade, e sim, à figura MASCULINA mesmo.
Ele pega um pedaço de barro do chão, faz um boneco e sopra da boca a vida do PRIMEIRO HOMEM.
E o que é totalmente incondizente com qualquer realidade, a ciência diz que foi Luci. Mas... Luci é fruto de uma evolução, de uma coisa primitiva, animal, feia aos olhos da estética surreal da imaginação Hebraica e Cristã Ocidental.
Que possui um Deus tão perfeito que é tão lindo e tão fantástico, que qualquer mão imperfeita de compreensão inócua poderia, sequer, conseguir imaginar como seriam as faces do criador.
Graciliano Tolentino