AUTISMO DE CRIANÇAS BRASILEIRAS NO JAPÃO
O jornal Folha de S Paulo, diz que os brasileiros vão bancar CR$205 mil para pesquisar a respeito da existência de crianças autistas em percentagem elevada nas escolas oficiais.
Quando diagnosticadas como autista são encaminhadas para salas especiais e nunca mais voltam para o ensino regular.
Parece piada. As crianças chegam ao Japão sem dominar suficiente o idioma. Se ousam se comunicar é com erros e sotaques e por isso são ridicularizadas pelos colegas japoneses. Evidentemente que permanecem caladas. O que não acontece nas escolas particulares com professores bilíngues, mas custam caro.
Ao contrário de ficarmos paparicando o governo japonês e enviando patrícios para serem trabalhadores escravos, deviam é exigir tratamento mais humano, isso sim, e subsidiar escolas para crianças brasileiras.
Outro dia, colega que está no Japão, precisou fazer o parto da esposa, pois a parteira não chegava. Parto em casa? Em posto de saúde clínico geral atende todo mundo, sejam crianças ou adultos.
Há três amigos que trabalhavam lá. Voltaram após cinco anos e iniciaram atividade como autônomos. Mas dizem que não voltam lá, nem a passeio.
O filho do Japonês da Lava-Jato também trabalhou no Japão. Voltou e abriu negócio próprio. Alguns anos após, foi à falência. Suicidou-se.