Não se engana uma barriga

Não se engana uma barriga

Algumas notícias veiculadas a mídia, sobre a política no país, precisam ser muito bem analisadas. Há tanta m sendo divulgada, que o futuro do Brasil, está no tempo de “ruminação”, que você dispensa, para perceber as bobagens tidas como verdades. Ler os absurdos e calar, é próprio de pessoas com bom senso, até por que, há besteiras que não merecem se quer, um segundo de atenção.

Entretanto, há outras, que tem o condão de vencer pelo cansaço. Como aquele refrão de música barata, que você escuta e não sai mais da sua cabeça. Algumas destas chamam muito a atenção, às famosas fake news.

E há coisas escandalosas de burras, que Cego Miope Holmes, o primo menos famoso de Sherlock Holmes, perceberia fácil e diria, “isso non ecziste”.

* Lula acenando para uma multidão de admiradores, com dez dedos na mão.

* recibos de alugueis com datas inventadas, 31 de novembro.

* tiros no ônibus de Lula, em sua comitiva quando visitava o Paraná, há inúmeras outras.

Algumas notícias mostram uma realidade, contudo, com um olhar mais aguçado, percebesse além daquilo que esta escrito.

Uma que chamou a atenção, pode ser vista no ¹G1, empresa afiliada da rede Globo; esta noticiou, “caso fossem somados os votos brancos, nulos e abstenções o candidato eleito, Jair Bolsonaro, não teria maioria absoluta” Posto isto, deixam subentendido, o vencedor não teve maioria no pleito.

E para que isto, onde está a lógica em mostrar a população, que o eleito, não obteve maioria absoluta? Parece ter a finalidade apenas, de diminuir o êxito daquele escolhido.

Tendo em vista que, uma considerável parcela da população, não votou. Seria interessante saber por que não fizeram, o quê justificaria tal ato, por parte destas pessoas.

Entretanto, devem existir mil e uma razões para isto. E uma delas pode ser, “caso tenha que escolher entre o sujo e o mal lavado, prefiro calar”. E anulam, votam em branco. Segundo a sabedoria popular, quem cala consente. Logo, aceitam a decisão da maioria, até por que os ausentes nunca tem razão.

Com isto, denota-se uma leve tendência, na exposição desta notícia. O canal de informação, dispensa uma certa parcialidade a não aceitação do eleito. Caso não fosse verdade, poderia ser anunciada de outra forma; “ apesar de um número expressivo de votos brancos, nulos e abstenções, a maioria dos eleitores acredita no presidente eleito, como a melhor escolha para a gerir o Brasil”.

Isto mostraria mais cultura, civilidade, aceitação por parte desta empresa, na escolha feita por eleitores deste país. Como na corrida à casa branca, quando Obama venceu as eleições, o derrotado disse; “ele era meu adversário, hoje é meu presidente”.

Por analogia, tem-se a impressão que esta empresa, não está “feliz” com o vitorioso. Caso sim, mencionar a frase do senador, sobre aceitar a vitória do opositor, seria o politicamente correto. E esta política, tem espaço em sua grade todos os dias, quando mencionam atitudes homofóbicas, raciais, ou em defesa dos excluídos. Entretanto, não agindo assim, parece mais preocupada, em macular a imagem do presidente eleito.

E na mesma matéria, há um grupo de Franceses, opinando sobre o candidato eleito e seu antecessor. Dizem que o país foi bem governado, porém, não se ateram no pior, foi covardemente roubado. Também alegam estar decepcionados com o povo deste país. Justificam, dizendo que eramos mais felizes com o governo passado, contudo, não sabem, mas poderemos ser mais felizes com este. Basta que não desviem montanhas de verbas, como o antecessor, isto salvará milhares de vidas.

Outros dizem que gostavam de passear no Brasil, agora, enquanto o presidente for este, não virão mais. Soa imprópria esta declaração, pessoas mais cultas, tendem a dar outra opinião, algo neste sentido; “parece não ser a melhor escolha, no entanto, vamos esperar que agiram certo”.

Há outras coisas estranhas nas declarações destas pessoas. Além de usar a palavra “merda” ¹("Não acho que seria uma boa ideia boicotar um país quando ele está “na merda”) em seu depoimento, também não há como deixar de passar em branco, o marco da revolução francesa, “Liberté, Egalité, Fraternité”. Leia assim, não faça o que fizemos. Ou a queda da bastilha, aconteceu por dor na consciência da realeza e burguesia?

Parece na verdade historinha para boi dormir, coisas de marqueteiros de dez dedos.

Entretanto, devemos nos concentrar em outras coisas. O por quê destas notícias, de sua insistência, quem as faz, qual o intuito em distribuí-las?

No amor e na guerra, vale tudo. E na política, usasse a mesma régua. A vitória significa governar um país. Assim sendo, os fins justificam os meios. E os candidatos, marqueteiros, simpatizantes e outros, fazem qualquer coisa para que o eleito, esteja do seu lado. Na outra ponta, o adversário se defende como pode. São golpes tão baixos, que vale até se passar por amigos. Afinal, o interesse é gerir (ou digerir) montanhas de dinheiro público.

Então, a montanha de dinheiro, sempre será o por que das mentiras, invenções de dedos e outras coisas. Quanto mais tempo um governo ficar no poder, mais rouba. Insistir em construir falácias, tem o condão de deixar o adversário suprimido, sem forças, desacreditado e enquanto isto, o atual governo faz a farra na administração do país. Muitas notícias são feitas apenas para dispersar o eleitor, crer que certos absurdos, existam. E aqui se observa fácil isto, dedos não brotam, prédios que desabam, não se reestruturam da noite para o dia e outros absurdos.

E isto é só o começo, de dois de janeiro de dois mil e dezenove, a trinta e um de dezembro de dois mil e vinte e dois, tem muita água para rolar. As notícias iram muito aquém de dedos regenerados, ou estrangeiros mal educados, que ofendem cidadãos de outros países.

A população deve estar atenta e aqueles que creem em um país melhor, dobrar a guarda. Isto ajudará pessoas a discernir lobos, em pele de cordeiro, se reagrupando para voltar a matança.

A Itália passou por algo similar, para acabar com a Cosa Nostra, tomaram medidas duras contra o “Capo di tutti i capi”. Houveram baixas de peso, a mais famosa o juiz Falcone. Hoje, tranquilos e sem aquela corrupção toda, colhem os frutos na qualidade de vida de seus moradores. A França com a queda da bastilha, é mais humana, também está livre da corrupção. A Inglaterra, nos idos dos anos sessenta, do século passado, vivia escândalos de pornografia e sua polícia era complacente. EUA com Al Caponi, os exemplos são inúmeros.

Isto posto, podemos melhorar, basta não crer em contos de fada, de tratador de zoológico, a milionário da noite para o dia, deputados que ganham na mega sena, pois Deus ajuda, e outras historinhas absurdas ainda por vir.

Cresça e apareça, não de importância aquilo que não tem utilidade. Na teoria da “enrolatibilidade”, a oposição fará de tudo, para que este governo não obtenha êxito. Deste modo, ao final do mandato, bradem aos quatro ventos, eu avisei. Há outra frase covarde como esta; “esta culpa não é minha”.

“Rumine”, faça o politicamente correto, dê importância a vitória do país. O eleito foi seu adversário, hoje é seu presidente. Caso esta pessoa mude a qualidade de vida do Brasil, pode até parecer um absurdo, entretanto, todos saíremos vitoriosos.

Almeje a vitória, não se agrupe aos covardes, buscando a derrota. Esta não trará qualquer vantagem.

Olhando o passado, percebendo o presente, parece fácil prever o futuro, na ideologia do governo anterior.

Os números reais, sem utilização de fake news, pedaladas, rebaixamento do nível da pobreza e outras artimanhas. Apenas afundaram o impávido colosso, que despontava; como novo florão da América. Ludibriaram este país.

Há uma nova chance ao alcance de todos. Preste atenção em seu carrinho no supermercado, quanto mais guloseimas, saúde este carregar, melhor será sua qualidade de vida.

E isto refletirá em todas os lares do país. Quer dizer, não poderão enganar sua barriga.

Paulo Cesar

¹https://noticias.uol.com.br/ultimasnoticias/rfi/2018/11/08/nao-coloco-os-pes-enquanto-ele-estiver-no-poder-turistas-desistem-de-ir-ao-brasil-apos-eleicao-de-bolsonaro.htm?cmpid=copiaecola

Paulo Cesar Santos
Enviado por Paulo Cesar Santos em 11/11/2018
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