NOS PALCOS DA VIDA (BVIW)
Adrianas, Clarices, Anitas, Alessandras, Claudias, Giselles... Umas tantas estudam e trabalham sonhando com uma carreira profissional ou suspiram por um palco onde possam brilhar como atrizes, cantoras, modelos, apresentadoras na TV, artistas nas artes em geral... E muitas que adorariam ser namoradas de jogador de futebol.
Sim, temos atletas consagradas, cuja disciplina e dedicação são para poucas como as ginastas e heroinas olimpicas.
Benditas as milhares de Marias que trabalham nos hospitais, nas fábricas, nos supermercados, nos serviços de limpeza da cidade, em tantas ocupações que lhes dão dignidade. São milhões!
São tantas as nossas moças da cidade, brancas, negras, mulatas, louras nórdicas, engajadas ou alienadas, são as nossas moças que gostam do funk, do batidão sertanejo, do rapp , das baladas movidas a muitos incentivos aos paladares e do “ ficar” sem nenhum compromisso. E as moças com seus carrinhos de catar papel, com um filho sugando o seio seco, outro agarrado nas barras da saia seguidos pelo fiel vira latas.
Anas, Cristianes , Rosas e Cleonices, nas esquinas da vida ou como belas acompanhantes dos altos executivos em suas viagens de negócios. São nossas moças vivendo vidas duplas até que o viço da beleza tenha fim.
E finalmente as moças-mães, sozinhas ou com um companheiro que lhes ajudem na tarefa de educar os filhos , de compartilhar amor e responsabilidades.
Todas as moças, eu que também já fui um dia, para todas a outonidade chega, com ou sem arregos.
Adrianas, Clarices, Anitas, Alessandras, Claudias, Giselles... Umas tantas estudam e trabalham sonhando com uma carreira profissional ou suspiram por um palco onde possam brilhar como atrizes, cantoras, modelos, apresentadoras na TV, artistas nas artes em geral... E muitas que adorariam ser namoradas de jogador de futebol.
Sim, temos atletas consagradas, cuja disciplina e dedicação são para poucas como as ginastas e heroinas olimpicas.
Benditas as milhares de Marias que trabalham nos hospitais, nas fábricas, nos supermercados, nos serviços de limpeza da cidade, em tantas ocupações que lhes dão dignidade. São milhões!
São tantas as nossas moças da cidade, brancas, negras, mulatas, louras nórdicas, engajadas ou alienadas, são as nossas moças que gostam do funk, do batidão sertanejo, do rapp , das baladas movidas a muitos incentivos aos paladares e do “ ficar” sem nenhum compromisso. E as moças com seus carrinhos de catar papel, com um filho sugando o seio seco, outro agarrado nas barras da saia seguidos pelo fiel vira latas.
Anas, Cristianes , Rosas e Cleonices, nas esquinas da vida ou como belas acompanhantes dos altos executivos em suas viagens de negócios. São nossas moças vivendo vidas duplas até que o viço da beleza tenha fim.
E finalmente as moças-mães, sozinhas ou com um companheiro que lhes ajudem na tarefa de educar os filhos , de compartilhar amor e responsabilidades.
Todas as moças, eu que também já fui um dia, para todas a outonidade chega, com ou sem arregos.